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Criador do tópico

MarkDamon

Aprendiz

#965347
alfamg escreveu:Bom dia a todos.

Prezado Markdamon,

Você assistiu ao PIMP todo? Pois sua dúvida remete apenas à questão da abordagem.
Sem dúvidas a energia usada e calibração são importantes em cada interação,mas devem ser particularizadas para cada estilo (daygame,como citou).Obviamente,se for com sede ao pote demais nessas situações acabará por assustar as garotas,caso não faça uma recalibração após o iníco da abordagem.

Deve perceber a cada momento como elas reagem para pensar o próximo passo. E praticar muito é fundamental! Se fizer pouco como pareceu pode dar a impressão que o pick up nem o que o Julien ensina funcionam. Concordo com bartsimpson e J.Bravo de que sua amostragem possivelmente foi pequena e cuidado: este aspecto pode te levar a um erro de ser parcial demais com o que aprende. Claro que nem tudo do PIMP pode funcionar para você ou para as brasileiras que abordar,mas usá-lo facilita muito a prática do pick up em diversos ambientes ao longo do tempo.


Sucesso e boa sorte!


AlfaMG,
ficou parecendo que eu testei pouco pq não podia narrar todas as tentativas... de fato, quando testei no campus universitario de Balneario CAmboriu, algumas pararam... mas as que pararam, ao perceberem que tratava-se de uma interação Man to Women, continuaram caminhando (eu as acompanhei continuando a conversa...) mas senti que ficaram surpresas.. e convenhamos, toda mulher fica...
.
O fato é que no Sul do Brasil, elas não estão tão acostumadas a conversar com estranhos e mesmo nas baladas ainda não é tão comum... (barzinhos por exemplo... em que elas estejam com amigas, por aqui, não rola aquela de esticar o braço e pedir pra falar 2 segundinhos... como o Julien fez no restaurante.. aquela cena que a mulher do lado perguntou se ele era fulano de tal.. e ele a saudou...tão lembrados?)
Então senti que por aqui,
a abordagem mais energica.. tipo "hei... Chega aí.. quero falar com vc!!!!" por mais calibrada que seja, sempre causa
receio, ainda mais se for na rua.. e
pelo que tenho visto,
acho mais fácil não utiliza-la...
...
Costumo fazer como o Bobby Rio ensina... abordar como se já a conhecesse --->rapport imediato e Kino
Utilizo uma observação qq sobre ela e deixo claro que ELA devia me conhecer... mas faço isso sem aquele tom agressivo, imperativo que o Julien ensina...
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alfamg - MEMBRO EXCLUSIVO
#965393
MarkDamon escreveu:
alfamg escreveu:Bom dia a todos.

Prezado Markdamon,

Você assistiu ao PIMP todo? Pois sua dúvida remete apenas à questão da abordagem.
Sem dúvidas a energia usada e calibração são importantes em cada interação,mas devem ser particularizadas para cada estilo (daygame,como citou).Obviamente,se for com sede ao pote demais nessas situações acabará por assustar as garotas,caso não faça uma recalibração após o iníco da abordagem.

Deve perceber a cada momento como elas reagem para pensar o próximo passo. E praticar muito é fundamental! Se fizer pouco como pareceu pode dar a impressão que o pick up nem o que o Julien ensina funcionam. Concordo com bartsimpson e J.Bravo de que sua amostragem possivelmente foi pequena e cuidado: este aspecto pode te levar a um erro de ser parcial demais com o que aprende. Claro que nem tudo do PIMP pode funcionar para você ou para as brasileiras que abordar,mas usá-lo facilita muito a prática do pick up em diversos ambientes ao longo do tempo.


Sucesso e boa sorte!


AlfaMG,
ficou parecendo que eu testei pouco pq não podia narrar todas as tentativas... de fato, quando testei no campus universitario de Balneario CAmboriu, algumas pararam... mas as que pararam, ao perceberem que tratava-se de uma interação Man to Women, continuaram caminhando (eu as acompanhei continuando a conversa...) mas senti que ficaram surpresas.. e convenhamos, toda mulher fica...
.
O fato é que no Sul do Brasil, elas não estão tão acostumadas a conversar com estranhos e mesmo nas baladas ainda não é tão comum... (barzinhos por exemplo... em que elas estejam com amigas, por aqui, não rola aquela de esticar o braço e pedir pra falar 2 segundinhos... como o Julien fez no restaurante.. aquela cena que a mulher do lado perguntou se ele era fulano de tal.. e ele a saudou...tão lembrados?)
Então senti que por aqui,
a abordagem mais energica.. tipo "hei... Chega aí.. quero falar com vc!!!!" por mais calibrada que seja, sempre causa
receio, ainda mais se for na rua.. e
pelo que tenho visto,
acho mais fácil não utiliza-la...
...
Costumo fazer como o Bobby Rio ensina... abordar como se já a conhecesse --->rapport imediato e Kino
Utilizo uma observação qq sobre ela e deixo claro que ELA devia me conhecer... mas faço isso sem aquele tom agressivo, imperativo que o Julien ensina...


Salve amigo!
Sua resposta me esclareceu algumas dúvidas que tive quando postou a sua.É inegável que as diferenças culturais de cada localidade interferem na reação de qualquer pessoa que é abordada por estranhos em geral.
As mulheres,pelo excesso de abordagens e cantadas recebidas ao longo da vida criam formas verbais e não-verbais para testar homens,escolher os melhores e se livrar daqueles que consideram fracos para elas.
Desconheço seu estilo de jogo favorito e grau de conhecimento no game,mas oPIMP foca no direct/natural game. Caso prefira o indirect ,possível que esteja fazendo suas abordagens com incongruência,associando a Linguagerm corporal,tonalidade de voz e subcomunicações.Não significa que mesmo sendo um jogador indireto não possa usar o método do Julien,mas readaptar alguns pontos é sim necessário.
Outro aspecto importante que percebi no seu feed é que pode ser que não tenha a crença estabelicada e sedimentada do método funcionar bem.Se assim procede,de alguma forma (provável não-verbal) transfere esta insegurança para a mulher que aborda deixando-a desconfortável e reagindo de forma não esperada por você.
Discordo de que uma abordagem na rua deva ser enérgica,mesmo sabendo que o Julien,como disse,proceda assim. No geral faz um opener simples,já que o bitch shield dela está baixo,mostrar empatia frente à ela(sorri,olha nos olhos ,etc) e tenta fazer algum tipo de fechamento após expressar seu interesse (um Phone close,na maioria das vezes,para agendar um day2 e poder conhecê-la melhor).Se a garota estiver caminhando sozinha ou em grupo,o melhor é usar as dicas do Badboy: fique em frente dela ao se aproximar,estenda a mão dizendo que pare (claro,num tom relaxado e descontraído) e converse.
Muitos PUAS brasileiros assim procedem,usam direct no daygame e se dão bem.Só assistir aos vídeos infields postados aqui ou no youtube.
Por fim,não podemos comparar nossa forma de jogar,postura,energia,etc com a do Julien,já que nem eu (e pelo visto você também) somos como ele.Ele é de outro país, com crenças e vivências diferentes das nossas.Ele próprio ensina no adendo epiphany do PIMP. Cabe a você descobrir o seu jeito para que as mulheres percebam isso.A melhor maneira de saber é pelos shit tests delas,quando debocham sobre algo de nossa personalidade.

Sucesso e boa sorte!
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alfamg escreveu:
MarkDamon escreveu:
alfamg escreveu:Bom dia a todos.

Prezado Markdamon,

Você assistiu ao PIMP todo? Pois sua dúvida remete apenas à questão da abordagem.
Sem dúvidas a energia usada e calibração são importantes em cada interação,mas devem ser particularizadas para cada estilo (daygame,como citou).Obviamente,se for com sede ao pote demais nessas situações acabará por assustar as garotas,caso não faça uma recalibração após o iníco da abordagem.

Deve perceber a cada momento como elas reagem para pensar o próximo passo. E praticar muito é fundamental! Se fizer pouco como pareceu pode dar a impressão que o pick up nem o que o Julien ensina funcionam. Concordo com bartsimpson e J.Bravo de que sua amostragem possivelmente foi pequena e cuidado: este aspecto pode te levar a um erro de ser parcial demais com o que aprende. Claro que nem tudo do PIMP pode funcionar para você ou para as brasileiras que abordar,mas usá-lo facilita muito a prática do pick up em diversos ambientes ao longo do tempo.


Sucesso e boa sorte!


AlfaMG,
ficou parecendo que eu testei pouco pq não podia narrar todas as tentativas... de fato, quando testei no campus universitario de Balneario CAmboriu, algumas pararam... mas as que pararam, ao perceberem que tratava-se de uma interação Man to Women, continuaram caminhando (eu as acompanhei continuando a conversa...) mas senti que ficaram surpresas.. e convenhamos, toda mulher fica...
.
O fato é que no Sul do Brasil, elas não estão tão acostumadas a conversar com estranhos e mesmo nas baladas ainda não é tão comum... (barzinhos por exemplo... em que elas estejam com amigas, por aqui, não rola aquela de esticar o braço e pedir pra falar 2 segundinhos... como o Julien fez no restaurante.. aquela cena que a mulher do lado perguntou se ele era fulano de tal.. e ele a saudou...tão lembrados?)
Então senti que por aqui,
a abordagem mais energica.. tipo "hei... Chega aí.. quero falar com vc!!!!" por mais calibrada que seja, sempre causa
receio, ainda mais se for na rua.. e
pelo que tenho visto,
acho mais fácil não utiliza-la...
...
Costumo fazer como o Bobby Rio ensina... abordar como se já a conhecesse --->rapport imediato e Kino
Utilizo uma observação qq sobre ela e deixo claro que ELA devia me conhecer... mas faço isso sem aquele tom agressivo, imperativo que o Julien ensina...


Salve amigo!
Sua resposta me esclareceu algumas dúvidas que tive quando postou a sua.É inegável que as diferenças culturais de cada localidade interferem na reação de qualquer pessoa que é abordada por estranhos em geral.
As mulheres,pelo excesso de abordagens e cantadas recebidas ao longo da vida criam formas verbais e não-verbais para testar homens,escolher os melhores e se livrar daqueles que consideram fracos para elas.
Desconheço seu estilo de jogo favorito e grau de conhecimento no game,mas oPIMP foca no direct/natural game. Caso prefira o indirect ,possível que esteja fazendo suas abordagens com incongruência,associando a Linguagerm corporal,tonalidade de voz e subcomunicações.Não significa que mesmo sendo um jogador indireto não possa usar o método do Julien,mas readaptar alguns pontos é sim necessário.
Outro aspecto importante que percebi no seu feed é que pode ser que não tenha a crença estabelicada e sedimentada do método funcionar bem.Se assim procede,de alguma forma (provável não-verbal) transfere esta insegurança para a mulher que aborda deixando-a desconfortável e reagindo de forma não esperada por você.
Discordo de que uma abordagem na rua deva ser enérgica,mesmo sabendo que o Julien,como disse,proceda assim. No geral faz um opener simples,já que o bitch shield dela está baixo,mostrar empatia frente à ela(sorri,olha nos olhos ,etc) e tenta fazer algum tipo de fechamento após expressar seu interesse (um Phone close,na maioria das vezes,para agendar um day2 e poder conhecê-la melhor).Se a garota estiver caminhando sozinha ou em grupo,o melhor é usar as dicas do Badboy: fique em frente dela ao se aproximar,estenda a mão dizendo que pare (claro,num tom relaxado e descontraído) e converse.
Muitos PUAS brasileiros assim procedem,usam direct no daygame e se dão bem.Só assistir aos vídeos infields postados aqui ou no youtube.
Por fim,não podemos comparar nossa forma de jogar,postura,energia,etc com a do Julien,já que nem eu (e pelo visto você também) somos como ele.Ele é de outro país, com crenças e vivências diferentes das nossas.Ele próprio ensina no adendo epiphany do PIMP. Cabe a você descobrir o seu jeito para que as mulheres percebam isso.A melhor maneira de saber é pelos shit tests delas,quando debocham sobre algo de nossa personalidade.

Sucesso e boa sorte!

...
É.. EU acho que tenho tido mais sorte com o Indirect mesmo... Quer dizer.. Indirect só no começo pq depois eu deixo claro que tenho interesse
nela... e tudo pode rolar dps.. já que pratico mais o Daygame...
no Daygame se tu não fecha o KC na hora, o que é pouco provavel que se consiga, visto que elas estão sempre com pressa indo a algum lugar... o mais fácil é partir pra um Phone close.. o que raramente comigo dá errado...
..
O que tem sido foda do Phone Close é que
dps elas não respondem.. ou quando respondem,
não parecem tão interessadas...
então resolvi adotar recentemente o que o Lance Manson ensinou no
pickUp101...
Ao se notar alguma exitação ao dar o phone, o melhor é fazer a checagem... ele chama
de CUSTOMER REMORSE... que é quando se compra um produto e se arrepende...
então ele ensina que devemos
buscar faze-la se justificar por que está dando o telefone.. Isso previne flakes futuros
...
Então eu tenho após pegar o numero, olhar pra ela e dizer...
"Vc não é como essas garotas né?"
Aí eu prossigo. ".. tipo que só dão o telefone para serem educadas... O que tu vai
falaria pras tuas amigas se elas soubessem que vc conheceu um cara sem ser apresentado?"
Então eu forço
ela se justificar e isso faz
com que se sinta + confortável por ter dado o numero...
..
Tenho visto isso fazer enorme diferença... no DayGame...
..