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Criador do tópico

Márcio

Aprendiz

#1043771 Fala Galera, aqui está o Artigo 3, desculpem pela demora. Antes que leiam, sugiro que leiam antes o artigo 1 e 2.


Artigo 1 - Do ômega ao Alfa - Quem eu era e o término
Artigo 2 - Do ômega ao Alfa - Conhecendo o mundo Pua


Organizando minha vida


Depois dessa conversa com o Noberto e da adição no grupo Jaulas das Lendas, decidi organizar minha vida. Parei pra pensar como ela tava e quais pontos eu iria mudar. Decidi que ia arrumando minha vida enquanto ia saindo com as Lendas, que é como se intitulavam aqueles que estão no grupo. Eu estou nesse grupo até hoje. Eles estavam lá por algum motivo. E todos eram Lendas. Não se admitia amadores. Entrei e eu estava em versão teste.

Eu tenho uma crítica muito forte a esse grupo e a esse estilo de vida. Por mais que seja maneiro sair, conversar com várias mulheres e transar; ficar preso a isso é foda. Viver 24h pensando em mulheres e bebidas é foda. Tomemos como exemplo o Noberto. Por mais que ele seja um cara bom em conversar, gerar atração, transar; a vida dele se resume a isso. Ele já tem 22 anos, depende dos pais, que não são ricos, não tem nenhum curso e nenhuma faculdade. Foda. É um cara sem perspectivas. Não tem futuro. Não quero ser assim. Eu penso no meu futuro. Não sou aquele cara do aqui e agora.

Eu dividi as coisas que eu precisava melhorar em 5 grupos: Pessoal, profissional, familiar, social e sexual. Elas se correlacionam de tal maneira que uma afeta a outra e vice-versa. As 5 têm que estar em perfeita sincronia.

1. Pessoal


Na parte pessoal, pensei em melhorar minha saúde e a forma como eu me apresentava, ou seja, meu estilo. Na parte da saúde, comecei a fazer vários check-up e exames de rotina. Além disso, eu tava muito sobrecarregado com várias atividades da faculdade. Isso fazia meu sono ser desregulado e prejudicava minha eficiência, além da minha saúde. Felizmente, deu só uma anemia nos meus exames, que foi melhorado com ferro e vitamina B12. A saúde é a coisa mais importante, prioridade absoluta. Sem saúde, os outros campos são prejudicados. A saúde afeta sua vida bem mais do que você imagina.

Ainda na parte pessoal, eu precisava definir um estilo. Não um modo de se vestir, mas um modo de como eu me apresentava. Isso ia além da roupa. Começava por um novo corte de cabelo. Como tenho rosto relativamente afinalado, fiz um corte curto pro lado que valorizasse bem o rosto. Se você tem dúvida em relação a qual o melhor corte de cabelo pro seu tipo de rosto, sugiro que fale com um barbeiro. Eles sabem bem. Separe uma grana pra cortar o cabelo em local especializado pelo menos uma vez por mês. Cortar naqueles locais bem baratos que o barbeiro passa só uma máquina sem o menor critério não é ideal se você quer se destacar em relação aos outros.

Depois do corte de cabelo, coloquei um brinco. Inicialmente tinha achado bem maneiro e combinava com meu rosto e novo corte. Isso me ajudou bastante com as Hbs alternativas e mais novas. Com o tempo, passei a sair com Hbs mais maduras, sérias e independentes. Nessa altura, o brinco passava uma ideia de moleque, parecia mais criança. Resolvi abolir o brinco, depois eu voltava quando queria sair com Hbs mais jovens. E ficava nisso, colocava e removia conforme a situação.

Um outro acessório que coloquei foi um cordão de fio marrom com um pingente de um coração anatômico. Inicialmente, tinha colocado esse cordão porque foi um presente, que eu adaptei com o fio marrom. Com o tempo, ele se tornou muito perceptível e atrelado à minha forma de se vestir. Toda vez que eu conhecia ou ia conversar com uma mulher, elas falavam: "Nossa, que legal! Quem te deu?". Impressionante. A pergunta não era onde comprou, quer ser cardiologista, quanto foi etc. Não! Era "quem te deu?". Depois fui entender que um homem jamais compraria um acessório daquele. Era óbvio pras mulheres que aquilo foi um presente de uma outra mulher. E como era algo bem pessoal, com certeza foi de alguém próximo. Isso me ensinou duas coisas: mulher atrai mulher e as mulheres são curiosas.

Definir um estilo de roupa foi talvez a parte mais difícil. A forma de se vestir mostra muito sobre tua personalidade. Não queria me mostrar e colocar roupas chamativas tampouco me vestir de qualquer maneira, jogado. Escolhi um estilo de roupa baseado em camisas neutras de uma cor, com no máximo um desenho ou palavra, mais uma calça justa, nem muito folgada nem muito apertada, e mais um sapato rasteiro de uma cor sólida. Com o tempo, fui adicionando camisas polos e pretendo daqui a algum tempo introduzir camisas sociais.

Então, estava definido o estilo: Camisa neutra, calça justa, sapato rasteiro e mais os acessórios (brinco, cordão, relógio), com um corte de cabelo baixo jogado pro lado. Com isso eu já dei um upgrade monstruoso. Adicionei o perfume. Eu usava o kaiak da Natura. Cheguei a usar o Malbec da Boticário. O Malbec foi o melhor, mas ele era muito caro pra manter, e eu desisti dele. Quanto ao desodorante, esse posso falar com mais propriedade. Já usei todos os tipos. O Rexona tem um bom perfume, mas depois de um tempo o mal cheiro piora, fazendo usar mais o desodorante mais vezes, fora que ele marcava as camisas. O Axe é a mesma coisa. Até que descobri o Dove Man Care. É um pouco mais caro, mas vale muito a pena. Foi o melhor que já usei. Ele tem um perfume muito bom, que cola na camisa e se soma ao cheiro do perfume. Fica perfeito.

Toda vez que eu abraçava alguma Hb, ela me dizia que eu tava cheiroso. Eu respondia que quando a gente não é bonito, o mínimo que podemos fazer é ser cheiroso. Sempre digo isso.

Um outro aspecto da parte pessoal que comecei a praticar foi a academia. Os benefícios vão além do ganho muscular. Endorfina é liberada, hormônio ligado ao prazer, gerando uma sensação de bem-estar e disposição que ajuda bastante durante o dia, principalmente se você é atarefado.

É claro que todo esse upgrade na parte pessoal não aconteceu de um dia pro outro. Foi aos poucos. Pra eu atingir um nível decente, durou mais ou menos uns 6 meses.

2. Profissional

Apesar de pensar sobre meu futuro, medicina não foi minha escolha. Tinha feito por pressão dos meus pais. Eu já estava no quinto semestre de medicina e não sabia se ia levar aquilo como profissão. Eu precisava decidir. Quando o quinto semestre acabou, as Federais de todo o Brasil grevaram por aproximadamente 6 meses. Nesses 6 meses sem aula, eu decidi que ia avaliar de uma vez por todas se eu ia continuar ou não na medicina. Surgiu uma oportunidade de estágio na parte de enfermaria de Clínica Médica na Santa Casa. Aceitei como curiosidade e porque eu tava sem fazer nada em casa, pensando muito na Carol (Havia terminado mais ou menos uns 2 meses). Fiquei apaixonado pela enfermaria. Pela primeira vez, eu me vi fazendo algo na medicina. Decidi então que continuaria na medicina focado na clínica médica.

Decidido isso, tive que começar a planejar uma carreira. Só se pode planejar uma carreira quando se sabe pelo menos qual carreira se quer seguir. Comecei a ver rotinas de especializações, salários, possíveis atuações, carga de trabalho, estabilidade, baixo risco de erros etc. Vi uma série de variáveis. Não queria tomar essa decisão baseado em emoções. Não quero ter que ficar passando e superando diversas dificuldades, lutando contra tudo e contra todos pra poder exercer minha especialização simplesmente porque gosto dela. Não quero jogar minha vida lutando pra ter que melhorar e esperar reconhecimento da minha profissão simplesmente porque a amo. Não. Eu gosto mais da vida. A profissão é algo secundária.

Depois de muita pesquisa, meu planejamento foi seguir especialização em clínica médica, seguido de uma segunda especialidade em endocrinologia. Pretendo trabalhar em enfermaria e consultórios, além de pesquisa clínica e dar aula, é claro. Portanto, em resumo, pretendo ser médico, pesquisador e professor. Isso é um planejamento de no mínimo 15 anos.

3. Familiar


Agora, vamos ao aspecto familiar. Meu relacionamento com a família não era lá essas coisas. Malmente falava com meus pais: era bom dia e boa noite. Não fazia menor questão de almoçar com eles ou mesmo ter reuniões em família. Tios, primos, avôs? Tava nem aí. Sequer ia visitá-los. Ainda há um agravante: meus pais são separados. Moro com a minha mãe e meu padrasto. Eu ligava pro meu pai só pra pedir dinheiro, literalmente.

Resolvi tentar me aproximar mais da minha família em geral, começando com meus pais. Passei a falar da minha rotina pra eles, comentar coisas que aconteceram comigo na faculdade. Minha mãe começou a contar as coisas que aconteciam com ela também, e foi surgindo assuntos. Descobri mais sobre mim mesmo. Descobri como nasci, como era o relacionamento dos meus pais, o porquê da separação etc. Depois segui com meu padrasto. Comecei a conversar mais com ele. Perguntei do passado, dos empregos, das mulheres que ele teve, dos arrependimentos... É óbvio que isso não foi tudo em uma conversa, foi surgindo conforme cada conversa. Ele foi contando várias histórias. Aí eu percebi na prática algo que eu já tinha lido no Puabase: as pessoas adoram falar de si mesma. O assunto favorito delas é sobre si mesma. Você só precisa desencadear algo que a faça falar.

Eu não cheguei com a mamãe e perguntei: e aí mãe, como a senhora se separou do meu pai? Não. Por mais que a cabeça de nós homens seja lógica e objetiva, não podemos ir assim com as mulheres em alguns casos. Se eu perguntasse direto pra minha mãe, ela poderia até me responder, mas não seria porque ela quis falar. Ela estaria apenas respondendo a uma pergunta, não conversando. Quando se conversa com uma mulher, seja tua mãe ou uma Hb, elas precisam perceber que a conversa está sendo natural, não forçada. É uma conversa, não um questionário. Mais uma lição que o Puabase me ensinou.

Comecei o diálogo já com o objetivo de saber o motivo da separação.

Márcio: Falei com meu pai hoje... (Mentira, nem tinha falado)
Mãe: Foi, é? Sobre o que vocês falaram?
Márcio: Nada demais
Nesse momento, ela foi pro quarto. Na hora, pensei que ela nem ligou e que não queria conversar sobre. Ignorei e comecei a fazer o que eu tava fazendo e depois fui dormir. Passou-se umas meia hora, eu já tava deitado e ela chegou perto de mim:
Mãe: O que tu conversaste com teu pai? Me conta. Sou tua mãe, tenho direito de saber.
Nessa hora eu comecei a rir na frente dela e a chamei de curiosa.

Márcio: Hahaha Senhora é muito curiosa. Foi nada demais. A gente conversou sobre a faculdade e o curso. Ele queria só saber como tava.
Mãe: Ele nunca faz isso. Quer alguma coisa, com certeza.
Márcio: A gente marcou de sair sábado.
Mãe: Por que já?
Márcio: Não sei mãe, ele só me chamou, eu tava afim e aceitei. Não foi assim com a senhora?
Mãe: Foi, mas na minha vez eu só queria comer e beber mesmo. Não gostava dele.
Márcio: Senhora bebia?
Mãe: Bebia. Ficava doidona nas festas.
Márcio: Já sei como fui gerado então, já que a senhora não gostava dele.
Mãe: Não! Eu não tava bêbada. Quando descobri que eu tava grávida, eu já gostava dele.
Márcio: E quando ele soube que a senhora tava grávida, ele não quis assumir?
Mãe: Não, mandou eu abortar.
Márcio: Ah, agora entendi porque vocês terminaram
Mãe: Mais ou menos. Foi pela gravidez. Ele era casado e eu não sabia...



Pronto, eu tinha conseguido meu objetivo e como forma de conversa. Em nenhum momento eu forcei a conversa ou pressionei ela pra me falar. E pra ela, estávamos conversando porque ela foi até mim. Ela queria conversar! Ela queria saber. As mulheres são curiosas. Aproveite isso e gere curiosidade nelas.

Conversar com meus pais, melhorou muito meu jogo, indiretamente. Eu comecei a treinar a como manter uma conversa com eles. Primeiro, porque eu era tímido demais pra conversar com outras pessoas. Segundo, eu não tenho tanto tempo. Foi a solução perfeita que eu encontrei.

Antes de iniciar a conversa com a minha mãe, eu ia pro quarto e escrevia no papel o que eu queria saber, algo bem específico dela. Ficava uns 15-20 minutos pensando na sequência que eu ia fazer na conversa até chegar naquele objetivo. "Vou perguntar isso, ela vai responder isso, daí eu pergunto isso pra ela responder isso..." E assim eu ia criando uma lógica na minha cabeça de tal maneira que chegar ao objetivo virou um jogo. A conversa com a minha mãe virou um jogo. Às vezes saia tudo conforme eu tinha planejado. Às vezes demorava mais, porque surgia outros assuntos no meio. O fato é que eu sempre conseguia, com pouca ou muita conversa.

Futuramente, quando eu comecei a conversar de verdade com mulheres, muitos assuntos que surgiam eu já tinha conversado com a minha mãe. Daí eu sempre falava a opinião da minha mãe em uma conversa sobre aquele assunto. As reações das Hbs eram as melhores. "Nossa, tu fala disso com tua mãe?", "Tua mãe é doida", "Tua mãe é uma piada". Depois elas achavam meio "fofinho" eu ter esse contato próximo com a minha mãe e isso passava uma ideia de "Homem de família" na cabeça delas. Isso me ajudou em algumas situações, que contarei nos próximos capítulos.

Depois de mais um tempo, eu já não citava tanto a minha mãe, mas citava outras mulheres que eu tinha conversado sobre aquele assunto. "Se fosse você uma mulher, tímida e medrosa, igual tal amiga minha, você deveria fazer isso, isso e aquilo. Minha mãe não ia concordar, porque ela é bem direta. Faria assim, assim e assim". Eu não tava inventando as respostas. Eu podia ter dado uma aliviada o termo amiga, já que quase 90% delas eu já tinha comido. Mas as conversas aconteceram. Isso te traz um diferencial muito grande numa conversa rosto a rosto! Tu passas a ideia de um cara com senso de humor, que presta atenção nos que as "amigas" e a mãe falam, é "Homem de familia", experiente e tem outras mulheres pra conversar. Porra, perfeito. Ela não tá com um cara lacônico, que só quer comer ela, falar de academia, cerveja e balada.

Essas conversas mais detalhistas e grandes são pra se ter PESSOALMENTE! Não caiam na besteira de ficar conversando pela internet, sms, Whatsapp etc. Não! Eles só servem pra marcar o encontro, não se prolongue muito neles, porque é alta a probabilidade de vocês caírem na Friendzone. Geralmente, eu converso bastante no whatsApp, mas com amigas e sobre outras mulheres ou com aquelas que eu já saí várias vezes (no mínimo 3), peguei e quero manter algo. Com mulheres que pretendo sair ou que ainda não tão completamente envolvidas no meu jogo, eu jamais faço isso. Eu digo que eu não gosto muito de conversar pelo whatsApp, que prefiro pessoalmente, com ela do meu lado etc. Sempre que elas tentam conversar com o assunto que vai levar um certo tempo, eu tento marcar um encontro na hora. Só respondo as perguntas de sim ou não.

Hb: Você já namorou?
Márcio: Já sim
Hb: Porque terminou?
Márcio: Terminou pra eu ter a oportunidade de conversar com você em tal lugar... Ou Foi Deus te dando uma chance de sair comigo... Ou ah, longa história. Eu poderia até te contar, mas isso é uma conversa pra um café (um suco, uma cerveja)



Enfim, me saio dessa situação tentando marcar algo. A forma como faço o pedido depende muito da Hb, do senso de humor dela e da personalidade dela. Se ela se acha muito e é muito convencida, eu sempre serei mais que ela e falarei que foi pra ela ter a chance/honra de sair comigo. Se ela for daquelas que acredita em signos, astros, destino ou muito religiosa, falarei que foi Deus/os astros/o destino que fez ela sair comigo. Já agora se ela for neutra, tranquila, equilibrada, serei da mesma forma e apenas chamarei ela pra tomar café ou uma cerveja, caso ela beba. Isso que é o que as pessoas falam em espelhar a Hb. É você se adequar a forma dela, sem perder a sua. Não é simplesmente fazer o que ela faz. "Ah, ela me ignora 2h, vou ignorar ela também". Não! É você perceber qual a melhor forma de tratá-la, que pode ser igual, pior ou melhor do que a forma como ela te trata.

Um exemplo disso foi uma Hb que tava me esnobando muito. Me ignorava, me tratava mal e com poucas palavras. Ao invés de fazer o mesmo que ela, eu simplesmente ignorei como ela me tratava e comecei a tratá-la muito bem. Com o tempo, ela percebeu e mudou totalmente o modo como me tratava. O espelhar nem sempre é sinônimo de igual. A imagem pode se apresentar invertida, igual espelhar a palavra AMBULÂNCIA por um retrovisor de carro. Você ver o oposto do que é, mas sabe o que é. Então no desenrolar com a Hb, se o comportamento dela não te agradou, mostre o que te agrada tratando-a como gosta de ser tratado (melhor). Se ela não mudar, trate-a igual. Se ainda assim não tiver mudanças, trate-a pior.

Geralmente quando você começa do melhor tratamento e vai até o pior, as Hb entendem como se elas tivessem feito algo pra mudar isso e se sentem culpadas. E de fato são, e tentam reverter isso. Quando você começa do pior, ou a Hb te acha um imbecil mal educado logo de cara ou faz algo pra tentar mudar isso em você. Nessa situação, você está à mercê da sorte ou da Hb, o que é pior.

4. Social

Por penúltimo, a parte social. Eu basicamente tinha um grupo de amigos, que era do ensino médio. Todos nerds e comuns. Nossas saídas reduziam-se a cinemas, séries e pizzas. Sem bebida. Estava claro que eu precisava de mais amigos. A adição no grupo do Jaulas das Lendas melhorou muito minha parte social. Agora eu tinha incríveis 2 grupos. Minha influência social dobrou. É óbvio que isso não era suficiente. Com o tempo fui desenvolvendo outros dois grupos na faculdade. Um bem eclético e outros só de homens. Beleza, já tenho 4 grupos totalmente diferentes, com programas totalmente diferentes. Passei a jogar bola com mais frequência e participei de outro grupo: o da bola; que de vez em quando eles saem pra outros programas além da bola. Já são 5. Na sala da minha ex namorada, a Carol, conheci por meio dela, um cara chamado Breno. O Breno vivia me pedindo conselhos e ajuda sobre as matérias da faculdade. Acabei ficando amigo dele e comecei a sair com ele e os amigos dele da sala da Carol. Depois de um tempo, eu fiquei tão próximo aos amigos da sala dela que eu tô no grupo de homens da Turma! E eu nem sou da turma. Agora já são 6 grupos.

Saindo com o Jaulas das Lendas com frequência, eu fui conhecendo outras pessoas, que tinham outros grupos. Comecei a sair com essas outras pessoas e ser inseridos em outros grupos. Só sei que quando eu tinha 9 grupos com pessoas totalmente diferentes, sem ninguém repetido, eu decidi que aquele era o máximo de grupos que eu podia ter. E toda vez que me adicionam em algum, eu aviso que não posso ficar e saio. Já tenho uma zona de influência muito boa que me permite a sair em qualquer final de semana pra onde eu quiser: programa caseiro, cinema, pizza, sushi, balada, festa, bola, viagem, churrasco, praia, piscina etc. Isso em 6 meses ficou bem formado. Isso também considerando que não queira sair com alguma mulher em especial, o que é comum. Agora o fator limitante da reação não é mais companhia, seja mulher ou amigos. A fator limitante é o dinheiro e o tempo. O dinheiro planejo aumentar assim que me formar como médico. O tempo é algo que estou longe de vencer. Como estudante de medicina, já faço um esforço enorme pra tentar poupar tempo pra sair. Não sei como ele vai ficar depois de formado. Provavelmente vou ter que equilibrar ele com o dinheiro em razão inversa: mais tempo é igual a menos dinheiro e mais dinheiro é igual a menos tempo.

Por fim, as Redes Sociais são muito importantes na evolução da parte social! Eu sei que tem jogadores que ignoram esse item, mas mostrarei como vejo as redes sociais hoje. Isso é tão importante que resolvi criar um artigo a parte: será o artigo 4!

5. Sexual

O próximo grupo é o sexual. Este será detalhado ao longo dos outros artigos, visto que é o principal objetivo dessa sequência. Quero deixar claro que os outros componentes são igualmente importantes. Sem os outros, este não existiria.

A vida sexual é definida pela capacidade de estimular o sexo oposto (ou o mesmo) e obter prazer próprio por essa relação. É ao algo além do sexo. Eu tenho prazer desde quando conheço até transar. Tenho prazer na conquista e na consolidação dela. A transa é o auge, mas isso não significa que os outros componentes não gerem prazer.

A vida sexual influencia e é influenciada pelos outros grupos. Por exemplo, quando você sai com mulheres e transa, sua autoestima aumenta, você fica mais feliz e conversa mais com as outras pessoas. Quando você conversa mais com outras pessoas, você aumenta sua influência social. Quando você aumenta sua influência social, surge mais opções pra você transar, ou seja, a vida sexual aumenta em quantidade. A vida social aumenta a vida sexual da mesma forma que vida sexual aumenta a vida social.

Outro exemplo, quando você planeja uma vida profissional, você tem mais chances de ter uma condição financeira melhor. Essa condição financeira melhor faz você frequentar lugares e ambientes onde as melhores mulheres estão, ou seja, a vida sexual aumenta em qualidade. Quando você transa com mulheres melhores, você sabe que é um privilegiado e isso te dá ânimo e vontade pra trabalhar melhor, porque você tá vendo retorno. A vida profissional melhora vida sexual e vice-versa. A saúde, atributo da vida pessoal, também tem relação. A saúde melhora a vida sexual e vice-versa. Há outros exemplos.

Além disso, há atividades comuns que afetam dois ou mais grupos. Por exemplo, fazer academia e exercícios físicos ajuda na parte da saúde, mas ao mesmo tempo um corpo bem malhado chama atenção das mulheres. Assim, a academia acaba melhorando tanto a vida pessoal quanto a sexual. Um outro exemplo é melhorar a habilidade de comunicação, de conversar. A habilidade de conversar me fez melhorar na vida familiar, social e sexual. Deverá me ajudar muito também quando eu tiver atuando na vida profissional. Aprenda a conversar. A não ser que tu pagues, se quiser comer alguém, tem que conversar! Mesmo aqueles contatinhos fixos que são só pra sexo, antes de se tornar contatinhos, foi necessário conversa. Na verdade, foi a habilidade de conversar que fez se tornar contato fixo pra sexo. A regra é: conversar pra não ter que conversar.

Como visto na comunidade Puabase, existem várias formas de levar uma mulher ao sexo. Cada pessoa define a que melhor se adapta a sua personalidade. Vou repetir isso com outras palavras: Não é você que tem que se adaptar as formas de levar a mulher ao sexo. É a forma que se adapta a você. Você pega o padrão e adapta ele a sua personalidade, e não o inverso. Você só precisa saber qual forma melhor se adapta a você. E isso você faz testando.

Eu sou um cara relativamente engraçado e magro. Não sou forte nem de poucas palavras. Logo, aquele cara marrento forte usando direct game não faz meu estilo. Também não sou o cara de ficar dando negs, tentando diminuir a Hb pra eu parecer de alto valor. Meu jogo se baseia em humor, um pouco de indiferença e provocação (push and pull). É um indirect mas deixando logo claro as minhas intenções. Ao longo desse livro vou mostrar exemplos práticos de como eu abordo. O artigo 5 já vou introduzir minhas primeiras abordagens, e cada artigo em diante seguirá uma mulher específica, a qual achei importante a abordagem, pelo contexto e aprendizagem.

No próximo artigo, falarei da importância das redes sociais no jogo. Até lá!
guitmg

Aprendiz

#1043805 Acompanhando a série aqui também e achando muito boa! Você escreve muito bem, cara!

Legal que também comecei essa transformação por volta de 2 meses. Namorei uma Carol também por 5 anos e o namoro terminou.

Continue firme aí na jornada e nos artigos pq vai ajudar mta gente!
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jlmoraes

Aprendiz

#1043938 Estou ansioso pelo próximo
Apenas n tecerei mais comentários poisbestou em pé no onibus lendo seus artigos :rolf
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magnus s

PUA Avançado

#1044013 bem legal cara, me segurando para nao ler o proximo. este 3 esta massa mostra como tu se preparou, criou condicoes para que as coisas acontecessem
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jlmoraes

Aprendiz

#1044019
magnus s escreveu:ja fizeste o artigo 4? me lembro de ter me deparado com ele uma vez mas nao encontro mais


pois é, rapaz, pra mim também aparece aqui nos posts relacionados, porém quando eu clico aparece que o tópico requisitado não existe...
provável que ele tenha publicado e excluído para reformar posteriormente, não sei...
Enfim.. estamos todos no aguardo da continuação dessa envolvente saga kkk