Artigos e Técnicas com base em PNL ou Hipnose.
Não necessariamente voltada a sedução
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Matt hoffmann
#772453
Woow!,Recebi varias mensagens agradecendo e pedindo a segunda parte,valeu sedutores isso me motiva cada vez mais a ajudar voces! Então como tinha prometido ao senhores aqui está a segunda parte da técnica do condicionamento neuro associativo(NAC)

Se voce não leu a primeira parte,aqui está ela!
consiga-a-mudanca-absoluta-agora-pnl-t77511.html


Já de antemão quero dizer que os créditos dessa técnica são para o grande palestrante norte americano Anthony Robbins. E o NAC é apenas uma das técnicas do seu livro "Desperte o Gigante interior"

Agora chega de papo e vamos ao ponto!

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PASSO TRÊS
Interrompa o Padrão Limitador


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A fim de nos sentirmos sistematicamente de uma determinada maneira, desenvolvemos padrões característicos de pensamento,
focalizando as mesmas imagens e idéias, formulando para nós as mesmas Perguntas. O problema é que a maioria das pessoas deseja um
resultado, mas continua a agir da mesma maneira. Ouvi uma ocasião que a definição de insanidade é “fazer sempre as mesmas coisas, e
esperar um resultado diferente”.

Por favor, não me entenda mal. Não há nada de errado em você; não precisa ser “obcecado”.
(E sugiro que evite qualquer pessoa que use essas metáforas para descrevê-lo!) Os recursos de que precisa para mudar
qualquer coisa em sua vida estão dentro de você neste momento. Acontece apenas que possui um conjunto de neuroassociações que habitualmente o
levam a não aproveitar toda a sua capacidade. O que você deve fazer é reorganizar seus caminhos neurais, a fim de que o guiem de uma forma
sistemática na direção de seus desejos, em vez de suas frustrações e medos.

A fim de obter novos resultados em nossas vidas, não basta apenas saber o que queremos, e ter uma alavanca apropriada. Podemos estar
muito motivados à mudança, mas se continuamos a fazer as mesmas coisas, a manter os mesmos padrões impróprios, nossa vida não vai
mudar, e só experimentaremos mais e mais dor e frustração. Já reparou numa mosca aprisionada numa sala? Procura de
imediato pela claridade, por isso voa para a janela, bate contra o vidro muitas e muitas vezes, até por horas a fio. Já notou que as pessoas
também fazem isso? Estão motivadas para a mudança; e têm uma alavanca poderosa.

Mas nem toda a motivação do mundo será capaz de ajudar se você tentar escapar através de uma janela fechada. Tem de mudar seu curso. A mosca só tem uma chance se recuar e procurar por outra saída. Se mantemos o mesmo padrão antigo, obteremos os mesmos resultados antigos. Os discos criam sempre os mesmos sons por causa
de seu padrão, o sulco contínuo em que os sons foram codificados. Mas o que aconteceria se um dia eu pegasse seu disco, e usasse uma agulha
para arranhá-lo de um lado para outro, dezenas de vezes? Se eu fizer isso com bastante força, haverá um ponto em que o padrão será
interrompido tão fundo que o disco nunca mais tocará da mesma forma. Assim também a simples interrupção do padrão de comportamento ou
emoção limitadores de alguém pode mudar completamente sua vida, porque às vezes também cria uma força de alavanca, e só com esses dois
passos se pode mudar quase tudo. Os passos adicionais do NAC são apenas um meio de fazer com que as mudanças durem, e lhe permitir
desenvolver novas opções, agradáveis e fortalecedoras.

Criei recentemente um curioso padrão de interrupção, em um dos
meus seminários de três dias de Poder Ilimitado™, (Unlimited Power™) em Chicago. Um homem alegou que queria se livrar do seu hábito de
chocolate, mas ficou patente para mim que ele recebia muito prazer de sua identidade como um “viciado em chocolate”. Até usava uma camisa
com a frase “Eu quero o mundo, mas me contentarei comendo chocolate.” Era uma prova incontestável de que aquele homem, embora pudesse ter o
desejo de parar de comer chocolate, também tinha muito “ganho secundário” para manter o hábito.
Às vezes as pessoas querem criar mudança, porque um comportamento ou padrão emocional lhes cria dor. Mas podem também
extrair um benefício da própria coisa que tentam mudar. Se uma pessoa fica doente, por exemplo, e de repente todos a envolvem, dispensando a
maior atenção, pode descobrir que a doença não cura tão depressa quanto deveria. Ao mesmo tempo em que deseja superar a dor, pode
também querer, inconscientemente, mais do prazer de saber que os outros se importam. Você pode fazer tudo direito, mas se o ganho secundário for muito
forte, vai se descobrir voltando aos meios antigos. Alguém com um ganho secundário tem emoções mistas sobre a mudança.

Diz que quer mudar, mas com freqüência acredita subconscientemente que manter o antigo comportamento ou padrão emocional lhe proporciona algo que
não poderia obter de outra forma. Assim, não se mostra disposto a renunciar à depressão, embora isso seja doloroso. Por quê? Porque a
depressão atrai atenção, por exemplo. A pessoa não quer se sentir deprimida, mas quer desesperadamente atrair atenção. Ao final, a
necessidade de atenção prevalece, e ela permanece deprimida. A necessidade de atenção é apenas uma forma de ganho secundário. A
fim de resolver isso, temos de oferecer à pessoa uma alavanca bastante poderosa para que promova a mudança, mas também devemos indicar
um novo caminho para atender de suas necessidades.

Tenho certeza de que aquele homem sabia, em algum nível, que
precisava se livrar do hábito de comer chocolate, mas também tenho certeza de que ele sabia que podia usar essa oportunidade para atrair
atenção. Sempre que há um ganho secundário envolvido, é preciso aumentar a pressão da alavanca; por isso, concluí que um padrão de
interrupção intenso criaria o impulso necessário, e lhe disse:

— Declara que está disposto a renunciar ao chocolate. Isso é
ótimo. Só há uma coisa que eu quero que faça antes de eliminarmos o
antigo padrão para sempre.
— Que coisa? — perguntou ele.
— Para deixar seu corpo nas condições certas, durante os
próximos nove dias você não deve comer qualquer outra coisa além de
chocolate. Só chocolate pode passar por seus lábios.
As pessoas na audiência começaram a rir, e o homem me fitou
com uma expressão indecisa.
— Posso beber alguma coisa? — indagou ele.
— Pode beber água. Quatro copos por dia... mas isso é tudo. O
resto será chocolate.
Ele deu de ombros, sorriu.
— Muito bem, Tony, se é isso o que você quer. Posso fazer isso
sem mudar. E vou detestar fazê-lo bancar o tolo.
Limitei-me a sorrir, e continuei com o seminário. Vocês deviam
ter visto o que aconteceu em seguida! Como que por magia, dezenas de
barras de chocolate e bombons surgiram dos bolsos, pastas e bolsas
das pessoas, e foram entregues a ele. No intervalo para o almoço, ele
estava inundado por todo o chocolate que havia naquele auditório.
Encontrou-se comigo no saguão.
— Obrigado, Tony! — disse ele, enquanto abria uma barra de
chocolate e a metia na boca. — Isso vai ser maravilhoso!
O homem estava determinado a me “vencer”. Só que não percebia
que não era comigo que estava competindo... mas consigo mesmo! Eu
apenas recrutava seu corpo como um aliado para obter a alavanca
necessária, e romper seu padrão.
Você sabe até que ponto o açúcar deixa uma pessoa com sede? Ao
final do dia, a garganta do homem estava ressequida... e ele perdera a
paixão por chocolate, enquanto as pessoas continuavam a lhe oferecer
mais e mais barras e bombons. No segundo dia, ele já perdera o senso
de humor, mas ainda não se mostrava disposto a ceder. Insisti para que
comesse mais um pouco de chocolate; ele desembrulhou uma barra,
fitando-me com uma expressão furiosa.
Na terceira manhã, ao entrar no auditório, ele parecia um homem
que passara a noite inteira em suplício.
— Como foi o desjejum? — indaguei.
— Não muito bom — admitiu ele, no maior desânimo.
— Coma mais um pouco.
Ele pegou outra barra de chocolate que alguém sentado atrás lhe
estendeu, mas não a abriu, nem sequer olhou.
— Qual é o problema? Não agüenta mais?
O homem acenou com a cabeça, e eu insisti:
— Ora, coma mais um pouco! Afinal, chocolate não é a melhor
coisa do mundo? Que tal um chocolate crocante? Ou uma caixa de
bombons com nozes? Não pode sentir o gosto? Não sente a boca
aguada?
Quanto mais eu falava, mais verde ele se tornava.
— Vamos, pode comer!
Ele acabou explodindo:
— VOCÊ NÃO PODE ME OBRIGAR!
A audiência desatou a rir, enquanto o homem registrava o que
dissera.
— Muito bem, jogue o chocolate fora, e sente-se.


Mais tarde, ajudei-o a selecionar alternativas fortalecedoras ao chocolate, abrindo-lhe novos e mais fortalecedores caminhos para o prazer,
que não exigiam que consumisse algo que ele sabia que não era bom para seu organismo. Aprofundei o trabalho, condicionando as novas
associações e ajudando-o a substituir o vício antigo por uma variedade de comportamentos saudáveis: respiração de poder, exercícios, alimentos
ricos em água, combinações de alimentos apropriados, e assim por diante.

Eu criara uma alavanca para esse homem? Pode apostar que sim! Se você pode causar dor ao corpo de alguém, isso é uma alavanca
inegável. A pessoa faz qualquer coisa para se livrar da dor, e alcançar o prazer. Ao mesmo tempo, consegui romper seu padrão. Todos os outros
tentavam fazer com que ele parasse de comer chocolate. Eu exigi que ele comesse! Era algo que ele nunca esperara, e foi uma tremenda
interrupção em seu padrão. O homem passou a vincular sensações tão dolorosas à idéia de comer chocolate que um novo caminho neural surgiu
de um momento para outro, e o “curso do bombom” anterior foi destruído além de qualquer possibilidade de reconhecimento.
Quando eu conduzia terapias particulares, as pessoas me procuravam, sentavam em meu consultório, e começavam a me contar
qual era o seu problema. Diziam “Meu problema é...”, e depois desatavam a chorar, perdendo o controle.

Assim que isso acontecia, eu me levantava, e gritava “COM LICENÇA!” As pessoas tinham um sobressalto, e eu acrescentava: “Ainda nem começamos!” Em geral
respondiam “Oh, desculpe!” No instante seguinte, mudavam o estado emocional, recuperavam o controle. Era puro histerismo. Aquelas pessoas
que achavam que não tinham controle sobre suas vidas, demonstravam logo que já sabiam exatamente como mudar o que sentiam!
Uma das melhores maneiras de interromper o padrão de alguém é fazer coisas que a pessoa não espera, coisas que são radicalmente
diferentes de tudo o que já experimentaram antes. Pense em alguns meios de interromper seus próprios padrões. Tire um momento para pensar em
alguns dos meios mais agradáveis e vigorosos para interromper um padrão de se sentir frustrado, preocupado ou sufocado.

Na próxima vez em que começar a se sentir deprimido, levante-se de um pulo, olhe para o céu, e grite no seu tom mais idiota: “ALELUIA!
Meus pés não estão fedendo hoje!” Uma ação tola como essa vai desviar sua atenção, mudar seu estado, e com certeza alterar o estado de todos
ao seu redor, as pessoas chegando à conclusão de que você não está mais deprimido... apenas enlouqueceu!
Se você come demais, numa base regular, e quer parar, eu lhe darei uma técnica que vai funcionar, sem a menor sombra de dúvida, se estiver
disposto a se empenhar. Na próxima vez em que se descobrir comendo demais num restaurante, levante-se de um pulo, recue dois ou três
passos, aponte para sua cadeira, e grite o mais alto que puder: “PORCO!” Garanto que se fizer isso três ou quatro vezes, à vista de uma porção de
pessoas, nunca mais vai comer demais! Passará a vincular uma dor intensa a esse comportamento.

Basta se lembrar de uma coisa: quanto mais clamorosa for a sua maneira de romper um padrão, mais eficaz será. Uma das distinções fundamentais para se interromper um padrão é a necessidade de fazê-lo no momento em que o padrão se torna recorrente. Interrupções de padrões nos acontecem todos os dias. Quando
você diz “Acabei de perder a seqüência de pensamento”, está indicando que algo ou alguém interrompeu seu padrão de concentração. Alguma
vez já esteve profundamente absorvido numa conversa com um amigo,alguém interrompeu-o por um momento, e depois você retomou o diálogo
especulando “Onde é mesmo que estávamos?” Claro que isso já lhe aconteceu, e é um exemplo clássico de interrupção de padrão.
Basta se lembrar que se queremos criar uma mudança, e aprendemos no passado a obter prazer de um curso indireto, que inclui
uma série de conseqüências negativas, precisamos romper esse padrão. Precisamos desmontá-lo além do reconhecimento, encontrar um novo
padrão (esse é o passo seguinte), e condicioná-lo várias vezes, até que se torne o enfoque consistente.


COMO ROMPER PADRÕES LIMITADORES
DE SENTIMENTOS E AÇÕES

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Com freqüência é verdade que interromper um padrão muitas vezes pode mudar praticamente qualquer pessoa. Uma maneira simples
de romper um padrão é distorcer as sensações que vinculamos às nossas memórias. A única razão para ficarmos transtornado é o fato de
representarmos as coisas em nossas mentes de uma determinada maneira. Por exemplo, se seu chefe grita com você, e mentalmente
reconstitui a experiência pelo resto do dia, imaginando-o a gritar de novo, muitas e muitas vezes, vai se sentir cada vez pior. Por que permitir que a
experiência continue a afetá-lo? Por que não pegar o registro em sua mente, e riscá-lo tantas vezes que não mais será capaz de experimentar
aqueles sentimentos? Talvez até você possa fazer com que isso se torne divertido!

Experimente isso agora, fazendo o seguinte: Pense numa situação que o faz se sentir triste, frustrado, ou furioso. Agora, faça os dois
primeiros passos do NAC, que já analisamos. Se você se sente mal agora por causa da situação, como gostaria de ser capaz de se sentir? Por que
quer se sentir assim? São as sensações que vinculou a essa situação que o impedem de se sentir como deseja. Não seria maravilhoso se
pudesse se sentir bem? Agora, aplique em si mesmo alguma pressão de alavanca. Se não mudar como se sente em relação à situação, como
continuará a se sentir? Muito mal, posso apostar! Quer pagar esse preço,e carregar sempre essas sensações negativas em relação à pessoa ou
situação? Se pudesse mudar agora, não se sentiria melhor?


O PADRÃO DE DISTORÇÃO
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Você já dispõe de alavanca suficiente; agora, distorça os padrões enfraquecedores, até que não mais aflorem. Depois de ler isto, dê os passos seguintes:

1) Veja em sua mente a situação que tanto o incomodava. Projete-a
como se fosse um filme. Não fique transtornado com isso; apenas as
assista uma vez, registrando tudo o que aconteceu.

2) Transforme a experiência num desenho animado. Acomode-se em sua cadeira, com um sorriso largo e tolo, respire fundo, e projete
a imagem de trás para a frente, o mais depressa que puder, vendo tudo acontecer ao inverso. Se alguém disse alguma coisa, observe-o engolindo
as próprias palavras! Deixe o filme correr para trás bem depressa, depois projete-o para a frente ainda mais depressa. Mude agora
as cores das imagens, a fim de que os rostos de todos tenham as cores o arco-íris. Se há alguém em particular que o transtorne, faça com
que suas orelhas se tornem enormes, como as de Mickey Mouse, e que seu nariz cresça como o de Pinóquio.
Faça isso pelo menos uma dúzia de vezes, para a frente e para trás, para os lados, riscando o registro das imagens com tremenda velocidade e
humor. Crie alguma música em sua mente ao fazer isso. Pode ser a sua música predileta, ou alguma melodia típica de desenho animado. Vincule
esses sons estranhos à imagem antiga que tanto o transtornava. Isso vai com certeza mudar as sensações. A chave de todo o processo é a
velocidade com que você faz o filme voltar, e o nível de humor e exagero que consegue associar.


3) Pense agora na situação que o incomodava, e verifique como se sente agora. Se foi feito com eficácia, você terá rompido o padrão
tantas vezes, e com tanta facilidade, que achará difícil, ou mesmo impossível, retornar a esses sentimentos negativos. Isso pode ser feito com
coisas que o vem incomodando há anos. É com freqüência um método muito mais eficaz do que tentar analisar as razões de uma situação,
o que não muda as sensações que você vincula à situação. Por mais simplista que possa parecer, a distorção eficaz de uma
situação funcionará na maioria dos casos, mesmo quando há trauma envolvido. Por que funciona? Porque todos os nossos sentimentos estão
baseados nas imagens que focalizamos na mente, e nos sons e sensações que vinculamos a essas imagens especificas. À medida que mudamos as
imagens e sons, mudamos como sentimos. Efetuando-se esse condicionamento várias vezes, fica difícil voltar ao padrão antigo.
Uma maneira de romper o padrão é simplesmente parar de fazer uma coisa. Se você deixa de manter um padrão, o caminho neural se
dissipará pouco a pouco. Depois que uma conexão neural é estabelecida, o cérebro sempre terá um caminho aberto, mas este torna-se mais ou
menos obstruído se não for usado. Como qualquer outra coisa, se você não usar, começa a perder.

Agora que você já rompeu o padrão que o continha, tem agora o espaço aberto para o passo 4...

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Força e determinação sedutores,que os passos 4,5 e 6 vão ser mais reveladoras ainda!
Como na parte 1,estarei postando a parte 3 apenas a pedidos,o motivo voces já sabem.


Se gostaram curtam!

Matt Hoffmann.
julioveira
#773716 Muito bom o post, sem dúvidas um dos melhores de todo o Puabase, espero ansiosamente pela continuação.
Parabéns
Djnet
#773717 Cara, essa tática é demais :yaaah :yaaah :yaaah , eu já associei à duas lembranças vergonhosas que eu tinha, e agora eu nem me importo mais :ae ; pelo menos pra mim tá dando certo, então, passa os passos restantes, pelo menos eu vou gostar. :ajoelhar
Avatar pua
gan74
#775026 Fala PUA!!!
Cara muito bom o texto, eu vi tb um artigo de PNL seu autor é o Richard Blander,ele elimina um caso de fobia utilizando uma tela de cinema mental, ai ele induz a pessoa a ver o seu medo nesta tela dissociado de seu corpo ou seja ver ele assistindo o filme...então ele passa primeiro o filme em preto e branco e depois faz voltar o filme ao contrário....eu já testei esta técnica e funcionou, inclusive é muito parecida com a técnica apresentada, já estou trabalhando com estas... :)
Muito bom Matt hoffmann :yaaah espero as ansiosamente as partes restantes!!!!!!!
Fnx99
#775702 Ótimo esses textos Matt hoffmann, mas ainda não consegui mudar meu estado de ansiedade. :(
Não sei se foi na hora da distorção ou se não criei uma alavanca eficaz.

gan74, poderia falar o título do artigo do Richard Blander, fiquei curioso sobre esse técnica.
Avatar pua
nightrain
#775758 Muito bom Matt hoffmann, este tópico irá proporcionar a todos nós uma melhoria nos resultados na vida em geral!
A PNL é uma ferramenta muito poderosa e graças a você está ao acesso de mais pessoas e de forma mais simples.


Muito grato.
massmizael
#775766 muito bom o topico,concerteza a pnl ajuda muito o cara na hora de se acerta com uma hb...
puasbsb
#776440 muito bom o topico ajuda de varias maneiras. vlw
danps
#777381 Dando uma forcinha, na continuação deste belo ensinamento. Ensino para levar para a vida toda. :)
douglas_sarnaglia
#777398 Muito bom o tópico, to no aguardo da terceira parte! valew pela contribuição ;D