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Fanatic

Veterano - nível 10

#1075839 Cara, o Kino é a base.

Com ele a mulher vai te dando IDI's sutís e óbvios. É uma forma de demonstrar interesse indiretamente sem jogar tudo no lixo de uma vez só. Em diversas ocasiões eu dei KC só com kino.

Domine o kino. Apenas ele não é o suficiente. Mas eh indispensável.

Vou postar um relato agora é tu vai ter uma ideia do que eu to falando.

Abç.
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Fanatic

Veterano - nível 10

#1075841 Vou postar o relato por aqui pq pelo cel n do conseguindo abrir tópico:

Recorte do relato para o KC:

(Encontro marcado, encontrei a HB no museu)

eu estava visivelmente sem graça e sem assunto por causa disso (estava acostumado a ter tratamento apenas profissional com ela). Eu tenho duas opções, finjo ser um covarde, ou um homem e assumo minha posição.

Eu: Caramba, Vc esta tão sem graça quanto eu?
Hb: eu não estou sem graça não... - Ela disse rindo.
Eu: nossa. Agora que eu fiquei sem graça mesmo!

Aqui ela ri mais, e este fato vira uma brincadeira durante todo o encontro. Algo como "nossa, Vc tem zero empatia, podia ter me ajudado e dito que sim, soh pelo apoio moral".

Agora começa o que Vc precisa saber: assim que terminamos os cumprimentos, vamos para o encontro em si. Eu pego o braço dela e coloco entre os meus e eu a conduzo como um casal de festa junina. Ela pela primeira vez tem um contato de pele comigo que n seja um aperto de mão. O objetivo aqui eh fazer ela se acostumar com meu toque. Vamos conversando e o braço e a mão vai sempre fazendo uma alteração de pressão pra n parecer algo automático, um braço e não mortas. Nisso Vc vai percebendo se Vc tem algum feedback. Então as conversas e assuntos vão correndo sem nenhuma sexualidade. A única sexualidade presente e crescente estava nos braços e mãos dados de forma aparentemente formal, como uma madrinha e padrinho de casamento.

Em certo momento eu precisa passar pra uma fase mais íntima. Eu me afasto dela um pouco, assim os braços devem se afastar.
Daí tenho duas opçoes: deixo soltar ou seguro a mão dela. A opção correra eh segurar a mão.

Se ela segura com a mesma pressão que Vc ou se ela deixa a mão solta com Vc segurando, tu tem ideia se o kino esta evoluindo ou não.

Ela segurou com igual pressão. Kino evoluindo.
Depois de algum tempo assim.

Eu evolui tentando falar alguma coisa no ouvido dela, era algo banal, tipo:"olha o papo desses dois velhinhos". Ela praticamente deita a cabeça e a orelha na minha boca.

Foi ali que eu percebi que só faltava dar a cartada final.

Veja, até aqui. A conversa foi totalmente as sexual, mas evoluímos a tensão pelo toque. Ninguém falou, mas para OS DOIS estava evidente o que estava acontecendo entre os dois. Algo que nenhuma escuta, ou microfone perceberia.

Eu então, arranjo um outro motivo pra me afastar (sempre foram peças interessantes que eu queria ver, lembre era um museu). Só que dessa vez eu solto ela completamente.

Começo a olhar peças que eu tinha que ficar me abaixando pra enxergar. Eram bem pequenas. Ela chega perto e começa a observar comigo. Ela chega a cabeça perto da minha olhando para a peça do museu, bem pequena (minúscula mesmo) com um desenho abstrato.
Hb:nossa nem da pra entender o que eh isso.
Eu: oq? -chego perto da cabeça dela e observo a mesma peça, e avalio. Era uma gravura abstrata.
Eu: Ahhh, mas eh o desenho de um rapaz beijando uma garota.
Era uns 4 riscos toscos, nada a ver com isso. Mas por 1 segundo ela acreditou ser verdade. Até que ela se toca. E olha pra mim rindo, com ar que era uma mistura de "caí na brincadeira", e ao mesmo tempo, "entendi a referência". Isso olhando pra mim.

Eu que estava olhando pra peça com um sorriso malicioso, mas com aquela cara de "quer dizer que Vc entendeu a referência?"

Viro pra ela, com os rostos próximos e KC. Ela envergonhada pelo beijo no meio do museu.

Eu: Acho que somos a mais nova atração do museu.
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Veterano - nível 10

#1075842 Ps:esse encontro foi nesse sábado. Foi incrível, a hb eh maneira demais. Dali rolou muita coisa, fizemos mil coisas e terminou em um FC. Eu fiz um resumo, e recorte do kino. Tudo isso em um espaço de 30 min. Acredito. Nada planejado. Nenhuma rotina. Apenas kino gradual. Esse encontro durou 24h! E dava uma série de tv, de tanta coisa legal que rolou.
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Criador do tópico

TioPatinhas

Aprendiz

#1075855 Entendi Fanatic! O negócio é que eu moro em cidade universitária e tudo que acontece aqui é festa noturna, a minha dificuldade é nessas festas chegar num alvo que eu nunca conversei antes (ou já conversei pouquissimas vezes) e desenvolver o jogo, entendeu? Em day games tipo esse que você citou, nunca tive dificuldade, principalmente porque o fato de convidar a HB pra ir comigo já seria de certa forma a demonstração de interesse que eu não sei criar em ambientes como as festas que eu frequento (vou em média de 2 a 3 festas por semana, sempre sonzão e barulho, mas tem sempre um lugar bom que dá pra conversar mais calmo, como lidar com essas situações? Acabei um namoro de 2 anos agora, tô bem enferrujado...)