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Frantchescco
#978071 yeeeahhe seus putos, venho postar algo muito importante, espero que possa ajudar á muitos irmãos daqui! :yaaah
haaaa e não esqueçam de uma agradecida haha isso nos incetiva muito a fazer novas postagens... Boa leitura! :ae


"O mundo em que vivemos é o mundo que escolhemos para viver, quer consciente
ou inconscientemente. Se escolhermos felicidade, é o que teremos. Se escolhermos
miséria, assim será, também. A crença é o alicerce da excelência. Nossas crenças são abordagens específicas,
organizáveis e coerentes da percepção. São as escolhas fundamentais que fazemos
sobre como entender nossas vidas e, assim, como vivê-las. São com elas que
ligamos ou desligamos nosso cérebro. Assim, o primeiro passo em direção à excelência
é.encontrar as crenças que nos guiem em direção aos resultados que queremos.
O caminho para o sucesso consiste em saber que resultados se deseja, agir,
ver que resultados está conseguindo e ter flexibilidade para mudar até se ter sucesso.
O mesmo é verdade para as crenças que apóiam seu resultado, as crenças que o levem aonde quer ir. Se suas crenças
não fazem isso, você tem de pegá-las e tentar alguma coisa nova.
As pessoas, às vezes, ficam desconcertadas, quando se fala sobre as "mentiras"
do sucesso. Quem quer viver de mentiras? Mas tudo que quero dizer é que não
sabemos como o mundo é, na realidade. Não sabemos se a linha é côncava ou
convexa. Não sabemos se nossas crenças são verdadeiras ou falsas. No entanto,
o que podemos saber é se elas funcionam, se nos apóiam, se fazem nossas vidas
mais ricas, se nos fazem pessoas melhores, se ajudam a nós e aos outros.
A palavra "mentiras" é usada como um consistente lembrete de
que não sabemos ao certo como são as coisas com exatidão. Uma vez que sabemos
que a linha é côncava, por exemplo, não estamos mais livres para vê-la como
convexa. A palavra "mentira" não significa "ser enganoso ou desonesto". Antes, é
uma maneira útil de nos lembrar que, não importa o quanto acreditemos num conceito,
devemos ser abertos para outras possibilidades e contínuo aprendizado. Sugiro
que olhe para estas sete crenças e decida se são úteis para si. Encontrei-as
repetidas vezes em pessoas de sucesso que modelei. Para modelar excelência,
temos de começar com os sistemas de crença da excelência. Descobri que estas
sete crenças fortaleceram pessoas a usar, fazer mais, adotar maiores medidas e
produzir maiores resultados. Não estou dizendo que são as únicas crenças úteis
do sucesso. São um começo. Elas funcionaram para outros, e gostaria que visse
se funcionam para você.

CRENÇA 1: Tudo acontece por uma razão e um fim, e isso nos serve. Lembra-
se da história de W. Mitchell? Qual foi a crença central que o ajudou a superar
a adversidade? Ele decidiu aproveitar o que acontecera e trabalhar com isso a seu
favor, de todo modo que pudesse. Da mesma forma, todas as pessoas de sucesso
têm a estranha capacidade de focalizar o que é possível numa situação, que resultados
positivos podem vir dela. Não importa quão negativo seja o "retorno" ou feedback
que tragam de seu ambiente, elas pensam em termos de possibilidade.
Pensam que tudo acontece por uma razão, e isso as satisfaz. Acreditam que toda
adversidade contém a semente de um benefício equivalente ou maior.
Posso garantir-lhe que pessoas que conseguem resultados relevantes pensam
dessa forma. Pense sobre isso em sua própria vida. Há um infinito número de
maneiras de reagir a cada situação. Digamos que sua firma falha ao tentar conseguir
um contrato com o qual você tinha contado, um contrato que você estava certo
que merecia. Alguns de nós ficariam magoados e frustrados. Podemos sentar em
casa e lastimar, ou sair e nos embebedar. Alguns ficariam loucos. Podemos culpar
a companhia que julgou o contrato, imaginando que são um bando de indivíduos
ignorantes. Ou podemos nos culpar por arruinarmos uma coisa tida como certa.
Tudo isso pode nos ajudar a desabafar um pouco, mas não resolverá o problema.
Não nos deixa mais próximos do resultado desejado. É preciso muita disciplina
para sermos capazes de refazermos nossos passos, aprender lições penosas,
reparar falhas e dar uma boa olhada nas novas possibilidades. Mas é a única
maneira de extrair um resultado positivo do que parecia um resultado negativo.
Deixe-me dar-lhe um bom exemplo de possibilidade. Marilyn Hamilton, uma
antiga professora e rainha de beleza, é uma mulher de negócios bem-sucedida em
Fresno, Califórnia. É também a sobrevivente de um terrível acidente. Quando tinha
21 anos, caiu num terreno pedregoso, num acidente de vôo livre, que a deixou de
cadeira de rodas, paralisada da cintura para baixo.
Marilyn certamente podia ter se concentrado numa porção de coisas que não
podia mais fazer. Porém, concentrou-se nas possibilidades que estavam abertas
para ela. Tentou ver, na tragédia, a oportunidade. A princípio, ficou frustrada com
sua cadeira de rodas. Achou-a muito apertada e restritiva. Nem você nem eu podemos
provavelmente ter qualquer idéia de como julgar a eficiência de uma cadeira
de rodas. Mas Marilyn Hamilton podia. Ela imaginou-se como a única capacitada
para desenhar uma melhor. Assim, juntou-se a dois amigos que faziam asas-delta
e começaram a trabalhar num protótipo de uma cadeira de rodas melhor.
Os três formaram uma companhia chamada Motion Designs. É agora uma
história de sucesso de muitos milhões de dólares, que revolucionou a indústria de
cadeiras de rodas e tornou-se a Pequena Empresa do Ano da Califórnia, em 1984.
Empregaram seu primeiro funcionário em 1981 e agora têm oitenta, e mais de oitocentos
revendedores.
Não sei se Marilyn Hamilton, alguma vez, sentou-se conscienciosamente e
tentou imaginar suas crenças, mas ela partiu de um sentido dinâmico de possibilidade,
um sentido do que podia fazer. Em verdade, todos os grandes sucessos trabalham
no mesmo esquema.
Pare um momento para pensar, outra vez, em suas crenças. Em geral você
espera que as coisas funcionem bem ou mal? Você espera que seus melhores esforços
sejam um sucesso, ou espera que sejam contrários? Você vê as possibilidades,
o potencial em uma situação, ou vê os obstáculos? Muitas pessoas tendem
a enfocar o lado negativo mais que o positivo. O primeiro passo para mudar isso é
reconhecer a situação. Crença em limites cria passos limitados. A chave é pôr de
lado essas limitações e atuar com base num conjunto mais elevado de recursos.
Em nossa cultura, os líderes são as pessoas que vêem as possibilidades, que podem
ir a um deserto e ver um jardim. Impossível? O que aconteceu em Israel? Se
você tiver uma forte crença na possibilidade, é certo que poderá consegui-la.

CRENÇA 2: Não há essa coisa chamada fracasso. Há somente resultados.
Esta crença é quase um corolário do número um, e é também importante em si
mesma. Muitas pessoas em nossa cultura foram programadas para temer essa
coisa chamada fracasso. No entanto, todos nós podemos pensar em ocasiões em
que quisemos uma coisa e conseguimos outra. Fomos todos reprovados num teste,
sofremos por um romance frustrante que não deu certo, montamos um plano de
negócios para ver tudo sair errado. Usei as palavras "efeito" e "resultados" porque
é o que as pessoas bem-sucedidas vêem. Elas não vêem fracasso. Não acreditam
nele. Isso não conta.
As pessoas sempre conseguem alcançar algum tipo de resultado. Os supersucessos
de nossa cultura não são pessoas que não falham, mas simplesmente
pessoas que sabem que se tentarem alguma coisa e não obtiverem o resultado
desejado, pelo menos tiveram uma experiência de aprendizado. Elas usam o que
aprenderam e tentam alguma outra coisa. Tomam algumas novas medidas e produzem
alguns novos resultados.
Pense nisso. Qual é o único item, o único benefício que você tem hoje, a mais
que ontem? A resposta, claro, é experiência. Pessoas que temem o fracasso fazem
com antecedência representações internas do que poderá não funcionar. É
isso que não lhes permite tomar a única medida que poderia assegurar o cumprimento
de seus desejos. Você tem medo de fracasso? Bem, como se sente sobre o
aprendizado? Você pode aprender com cada experiência humana e pode, por
meio disso, ter sucesso em qualquer coisa que faça.
Certa vez, Mark Twain disse: "Não há visão mais triste do que um jovem pessimista".
Ele estava certo. Pessoas que acreditam em fracasso têm quase garantida
uma existência medíocre. Fracasso é alguma coisa que só não é percebida por
pessoas que conseguiram grandeza. Elas não residem com ele. Não juntam emoções
negativas a alguma coisa que não funciona.
Deixe-me compartilhar com vocês a história da vida de alguém. Era um homem
que:
· Faliu nos negócios com 31 anos de idade.
· Foi derrotado numa eleição para o Legislativo com 32 anos.
· Faliu outra vez nos negócios aos 34 anos.
· Superou a morte de sua namorada aos 35.
· Teve um colapso nervoso quando tinha 36 anos.
· Perdeu uma eleição com a idade de 38.
· Perdeu nas eleições para o Congresso aos 43, 46 e 48.
· Perdeu uma disputa para o Senado com a idade de 55.
· Fracassou na tentativa de tornar-se vice-presidente aos 56 anos.
· Perdeu uma disputa senatorial aos 58 anos.
· Foi eleito presidente dos Estados Unidos aos 60 anos.
O nome do homem era Abraham Lincoln. Poderia ele ter se tornado presidente
se tivesse visto suas perdas nas eleições como fracassos? É pouco provável.
Há uma famosa história sobre Thomas Edison. Após ter tentado 9.999 vezes aperfeiçoar
a lâmpada e não ter conseguido, alguém perguntou-lhe: "Você vai ter dez
mil fracassos." E ele respondeu: "Não falhei. Acabo de descobrir outra maneira de
não inventar a lâmpada elétrica.” Tinha descoberto como outro conjunto de ações
produzira um resultado diferente.
"Nossas dúvidas são traidoras, E nos fazem perder o bem que sempre poderíamos
ganhar, Por medo de tentar." - William Shakespeare
Vencedores, líderes, mestres - pessoas com poder pessoal - todos entendem
que se você tentar alguma coisa e não conseguir o efeito que quer isso é simplesmente
feedback. Você usa essa informação para fazer distinções mais precisas
sobre o que necessita para produzir os resultados que deseja. Certa vez, Buckminster
Fuller escreveu: "Qualquer coisa que os seres humanos aprenderam, tiveram
de aprendê-lo como conseqüência do processo de tentativa e erro. Os humanos
só aprenderam através de erros". Algumas vezes aprendemos com nossos
erros, outras vezes com os erros de outros. Pare um minuto para refletir sobre os
cinco maiores assim chamados "fracassos" de sua vida. O que aprendeu com essas
experiências É provável terem sido algumas das mais valiosas lições que aprendeu
na vida.
Fuller usa a metáfora do leme de um navio. Diz que quando o leme está em
ângulo em relação a um outro lado, o navio tende a manter o rumo, sem a intenção
do timoneiro. Ele tem de corrigir o rumo movendo-o para trás, em direção à posição
original, em um processo interminável de ação e reação, ajustamento e correção.
Imagine isso em sua mente - um timoneiro em mar tranqüilo, dirigindo seu
barco mansamente em direção a seu destino, superando milhares de inevitáveis
desvios de sua rota. É uma imagem agradável, e é um lindo modelo para o processo
de viver com sucesso. Mas a maioria de nós não pensa dessa maneira. Cada
erro, cada engano, tende a fixar-se na bagagem emocional. É um fracasso que
se reflete muito mal em nós.
Muitas pessoas, por exemplo, ficam desanimadas porque são gordas. Suas
atitudes com relação a obesidade não mudam em nada. Em vez disso, poderiam
admitir o fato de que estão tendo sucesso na obtenção de um resultado chamado
excesso de gordura e que agora vão conseguir um novo resultado chamado ser
magro. Conseguiriam esse novo resultado praticando novas ações.
Se você não estiver certo de que ações precisa para conseguir esse resultado,
preste especial atenção ao capítulo 10, ou modele alguém que conseguiu o
resultado chamado ser magro. Descubra que ações específicas essa pessoa consegue,
mental e fisicamente, para permanecer sempre magra. Consiga as mesmas
ações e conseguirá os mesmos resultados. Enquanto encarar seu excesso de peso
como um fracasso, você estará imobilizado. No entanto, no minuto em que mudá-
lo para um resultado que conseguiu, portanto um resultado que você pode mudar
outra vez, então seu sucesso estará garantido.
A crença no fracasso é um modo de envenenar a mente. Quando armazenamos
emoções negativas, afetamos nossa fisiologia, nosso processo mental, e nosso
estado. Uma das maiores limitações de grande parte das pessoas é seu modo
de fracassar. O dr. Robert Schuller, que ensina o conceito de pensamento de possibilidade,
faz uma grande pergunta: "O que você tentaria fazer se soubesse que
não poderia fracassar?" Pense nisso. Como responderia? Se realmente acreditasse
que não poderia falhar, poderia adotar toda uma série nova de medidas e conseguir
novos resultados desejados, fortalecedores. Não estaria você ficando melhor,
tentando-os? Não é essa a única maneira de crescer? Portanto, sugiro que
comece a compreender agora que não existe coisa como o fracasso. Há somente
resultados. Você sempre produz um resultado. Se não é aquele que deseja, pode
só mudar suas ações e produzirá novos resultados. Corte a palavra "fracasso", assinale
a palavra "resultado" nesse livro, e comprometa-se a aprender com toda a
experiência.

CRENÇA 3: Qualquer coisa que aconteça, assuma a responsabilidade. Outro
atributo que os grandes líderes e realizadores têm em comum é que operam a partir
da crença de que criaram o mundo deles. A frase que ouvirá com freqüência é:
"Sou responsável. Cuidarei disso" .
Não é coincidência você ouvir o mesmo ponto de vista muitas vezes. Os realizadores
tendem a acreditar que, não importa o que aconteça, seja bom ou mau,
eles o criaram. Se não realizaram isso com suas ações físicas, talvez o fizeram
pelo nível e teor de seus pensamentos. Agora, não sei se isso é verdade. Nenhum
cientista pode provar que seus pensamentos criaram nossa realidade. Mas é uma
mentira útil. É uma crença fortalecedora. Por isso prefiro acreditar nela. Acredito
que geramos nossas experiências na vida, seja por comportamento ou pensamentos,
e que podemos aprender com todas elas. Se você não acredita que está criando o seu mundo, sejam seus sucessos ou
fracassos, então está à mercê das circunstâncias. As coisas simplesmente acontecem
com você. Você é um objeto, não um sujeito. Deixe-me contar-lhe: se eu tivesse
essa crença, partiria agora e procuraria outra cultura, outro mundo, outro
planeta. Por que ficar aqui se você é só o produto de forças externas do acaso?
Assumir responsabilidade é, em minha opinião, uma das melhores medidas
do poder e maturidade de uma pessoa. É também um exemplo de crença apoiando
outras crenças, de capacidade sinergética de um sistema coerente de crenças.
Se você não acredita em fracasso, se sabe que atingirá seu efeito, não tem nada a
perder e tudo a ganhar, assumindo responsabilidade. Se você estiver no controle,
terá sucesso.
John F. Kennedy tinha seu sistema de crenças. Dan Rather certa vez disse
que Kennedy tornou-se um verdadeiro líder depois do incidente da Baía dos Porcos
(a fracassada invasão de Cuba - quando, perante o povo norte-americano, disse
que aquilo fora uma atrocidade que nunca deveria ter acontecido - e, então, assumiu
total responsabilidade pelo fato. Quando fez isso, transformou-se de jovem
político hábil em verdadeiro líder. Kennedy fez o que todo grande líder deve fazer.
Aqueles que assumem responsabilidade estão com força. Aqueles que evitam-na,
estão enfraquecidos.
O mesmo princípio de responsabilidade mantém-se verdadeiro também em
nível pessoal. Quase todos nós tivemos a experiência de tentar expressar uma
emoção positiva para alguém. Tentamos dizer a alguém que o amamos, ou que
entendemos o problema que está tendo. Mas, se, em vez de passarmos essa
mensagem positiva eles a entendem como negativa, ficam transtornados e hostis.
Em geral, nossa tendência é de também ficarmos aborrecidos, culpá-los, torná-los
responsáveis por qualquer mal-entendido que tenha surgido. Essa é a maneira
mais fácil, mas nem sempre a mais sábia. O fato é que sua comunicação pode ter
sido o acionador. Você ainda pode produzir o resultado de comunicação que deseja,
se lembrar seu efeito, isto é, o comportamento que quer criar. Compete a você
mudar seu comportamento - tom de voz, expressões faciais, e assim por diante.
Dizemos que o sentido da comunicação é a resposta que obtém. Mudando suas
ações, você pode mudar sua comunicação. Retendo responsabilidade você retém
o poder de mudar o resultado que produz.

CRENÇA 4: Não é necessário entender tudo para ser capaz de usar tudo.
Muitas pessoas bem-sucedidas vivem pela crença útil de outras. Elas não acreditam
que precisam saber tudo sobre tudo, a fim de usá-las. Sabem como usar o que
é essencial, sem sentir necessidade de aprofundar-se em cada detalhe. Se você
estudar pessoas que estão com poder, descobrirá que têm um conhecimento elaborado
sobre uma porção de coisas, mas freqüentemente têm pouco domínio de
todo e cada detalhe de seu empreendimento.
Falamos no primeiro capítulo sobre como a modelagem pode economizar, para
as pessoas, um de nossos insubstituíveis recursos - o tempo. Observando as
pessoas de sucesso, a fim de descobrir que ações específicas criam para conseguir
resultados, nos tornamos capazes de duplicar suas ações e, assim, seus resultados,
em muito menos tempo. Tempo é uma das coisas que ninguém pode criar
para você. Mas realizadores invariavelmente conseguem ser avaros de tempo.
Eles extraem a essência de uma situação, tiram o que precisam, e não se detêm
no resto. É claro que, se estiverem intrigados com alguma coisa, se quiserem entender
como um motor funciona, ou como um produto é manufaturado, usam um
tempo extra para aprender. Mas estão sempre conscientes do que mais precisam.
Sempre sabem o que é essencial e o que não é.
Aposto que se eu lhe perguntar como funciona a eletricidade, você virá com
alguma coisa entre uma resposta confusa e uma esquemática. Mas, de qualquer
forma, está feliz por poder dar um toque no interruptor e acender as luzes. Duvido
que muitos de vocês estejam, agora, sentados em suas casas, lendo este livro à
luz de velas. Pessoas de sucesso são boas em fazer distinções entre o que é necessário
para elas entenderem e o que não é. A fim de eficientemente usar as informações
deste livro, e de usar tudo que você é nesta vida, deve descobrir que há
um equilíbrio entre uso e conhecimento. Você pode passar todo seu tempo estudando
as raízes, ou pode aprender a colher o fruto. Pessoas de sucesso não são
sempre as de maiores informações, ou maior conhecimento. É provável que haja
muitos cientistas e engenheiros de Stanford e CalTech que saibam mais sobre
componentes de circuito de computadores do que Steven Jobs ou Steve Wozniak,
mas eles são alguns dos mais eficientes em usar o que têm. São eles os que conseguem
resultados.

CRENÇA 5: As pessoas são os seus maiores recursos. Indivíduos de excelência,
isto é, pessoas que conseguem resultados notáveis, quase universalmente
têm um tremendo senso de respeito e apreciação pelas pessoas. Têm um senso
de equipe, de interesse comum e unidade. Se há alguma perspicácia no conteúdo
da nova geração de livros sobre negócios, como Innovation and Entrepreneurship,
In Search of Excellence, ou The One Minute Manager, é que não há sucesso duradouro
sem relação entre as pessoas, e que a maneira de ser bem-sucedido é formar
uma equipe de sucesso que esteja trabalhando junto. Todos nós vimos relatórios
sobre fábricas japonesas, onde trabalhadores e diretoria fazem as refeições no
mesmo refeitório e o fato que ambos se entrosam para avaliar desempenhos. Seus
sucessos refletem as maravilhas que podem ser realizadas quando respeitam as
pessoas, em vez de tentar manipulá-las.
Quando Thomaz J. Peters e Robert H. Waterman Jr., autores do In Search of
Excellence, apuraram os fatores que tornam grandes as empresas, uma das coisas-
chave que encontraram foi a intensa atenção para com as pessoas. "Dificilmente
há um tema mais penetrante em empresas excelentes do que o respeito
pelo indivíduo. Eles escreveram: Empresas bem-sucedidas são aquelas que tratam
as pessoas com respeito e dignidade, que olham seus empregados como sócios,
não como ferramentas. Notaram que num estudo, dezoito dos vinte executivos da
Hewlett-Packard entrevistados disseram que o sucesso da companhia estava na
filosofia orientada a pessoas adotada pela HP. A HP não é um varejo, negociando
com o público, ou uma companhia de serviços dependente de boa vontade. É um
negócio dentro das mais complexas fronteiras da moderna tecnologia. Mas mesmo
lá está claro que lidar com eficiência com pessoas é visto como o desafio predominante.
Como muitas das crenças apresentadas aqui, esta agora é mais fácil de fingirse
que é aceita do que adotada na realidade. É fácil concordar com a idéia de tratar
as pessoas, sejam de sua família ou no serviço, com respeito. Não é sempre
tão fácil fazê-lo. Tenha em mente a imagem de um timoneiro ajustando
a rota de seu navio, enquanto se desloca em direção ao destino. Com a vida,
é a mesma coisa. Temos de nos manter alertas, reajustar nosso comportamento
e recalibrar nossas rotas para termos certeza de estarmos indo onde queremos.
Dizer que trata as pessoas com respeito e fazê-lo não é a mesma coisa. Os que
são bem-sucedidos são mais eficientes em dizer aos outros “Como podemos fazer
isso melhor?" "Como podemos solucionar isso?” "Como podemos conseguir resultados
melhores?" Eles sabem que um homem sozinho, não importa quão brilhante
seja, será difícil igualar aos talentos juntos de uma equipe eficiente.

CRENÇA 6: Trabalho é prazer. Você conhece alguma pessoa que tenha
grande sucesso, fazendo o que odeia? Eu não. Uma das chaves do sucesso é fazer
um casamento bem-sucedido entre o que se faz e o que se gosta. Pablo Picasso
certa vez disse: "Quando trabalho, descanso; fazer nada ou entreter visitantes
deixa-me cansado".
Podemos não pintar tão bem como Picasso, mas todos nós podemos fazer o
melhor para encontrar um trabalho que nos revigore e anime. Sempre podemos
trazer para o que quer que façamos no trabalho muitos dos aspectos do que fazemos
no prazer. Mark Twain disse: “O segredo do sucesso é fazer de sua vocação
sua distração". É isso que as pessoas bem-sucedidas parecem fazer.
Fala-se muito sobre maníacos por trabalho, nestes dias. E há pessoas para
quem o trabalho tornou-se algo como uma obsessão pouco saudável. Parecem
não conhecer nenhum prazer em seu trabalho, mas chegam ao ponto de não poderem
fazer mais nada.
Investigadores estão encontrando coisas surpreendentes sobre estes “loucos
por trabalho”. Há alguns que parecem loucamente viciados no trabalho porque o
amam. Isso desafia-os, excita-os. Vêem o trabalho do modo como a maioria de
nós olha o prazer - como uma maneira de expandir-se, aprender novas coisas, explorar
novos caminhos.
Há tipos de trabalho que conduzem mais a isso do que outros? A chave é dirigir
seu caminho para aqueles empregos, e é aí que aquelas espirais ascendentes
começam. Se você pode encontrar meios criativos para fazer seu trabalho, isso o
ajudará a progredir em direção a trabalhos ainda melhores. Se você acha que o
trabalho é algo enfadonho, e só uma maneira de trazer sustento, é provável que
nunca será alguma coisa mais.
Falamos antes sobre a natureza sinérgica de um sistema de crença coerente,
a maneira positiva como crenças apóiam outras crenças positivas. Este é outro exemplo.
Não penso que existam quaisquer trabalhos sem alternativas. Há somente
pessoas que perderam o senso de possibilidade, pessoas que decidiram não assumir
responsabilidades, pessoas que decidiram acreditar no fracasso. Não estou
sugerindo que você deva se tornar um maníaco por trabalho. Não estou sugerindo
que você deva fazer seu mundo girar em torno de seu trabalho. Mas estou sugerindo
que enriquecerá seu mundo e trabalho se trouxer para ele a mesma curiosidade
e vitalidade que traz para seu lazer.

CRENÇA 7: Não há sucesso permanente sem confiança. Indivíduos que têm
sucesso, têm crença no poder da confiança. Se há uma única crença que parece
quase inseparável do sucesso é a de que não há grande sucesso sem grande confiança.
Se você olhar para as mais bem-sucedidas pessoas em qualquer campo,
descobrirá que não são necessariamente as melhores e as mais brilhantes, as
mais rápidas e as mais fortes. Descobrirá que são aquelas com a maior confiança.
A grande bailarina russa Anna Pavlova disse certa vez. “Se perseguir um objetivo
sem parar, esse é o segredo do sucesso”. É só outra maneira de exprimir nossa
Fórmula do Sucesso Definitivo - conhecer seu efeito, modelar o que funcione, tomar
medidas, desenvolver o sentido de perspicácia para saber o que está conseguindo
e continuar aprimorando-o até conseguir o que quer.
Vemos isso em qualquer campo, mesmo naqueles onde habilidade natural parece
ter o maior domínio. Nos esportes, por exemplo. O que faz de Larry Birds um
dos melhores jogadores de basquete? Muitas pessoas ainda estão imaginando.
Ele é lento. Não pode pular. Num mundo de donzelas graciosas, ele algumas vezes
parece estar jogando em câmera lenta. Mas quando chega o momento exato,
Larry Birds tem sucesso porque tem uma confiança imensa na vitória. Ele pratica
com afinco, tem mais obstinação mental, joga com mais garra, ele quer mais. Consegue
mais de suas habilidades do que quase todos os outros. Pete Rose abriu
seu caminho para o livro dos recordes da mesma maneira, usando com freqüência
seu compromisso para com a excelência, como uma força que o dirigia para pôr
tudo que podia em tudo que fazia. Tom Watson, o grande golfista, não era nada
especial em Stanford. Era só outro garoto no time. Mas seu treinador ainda se maravilha
com Watson, dizendo: "Nunca vi alguém praticar tanto". A diferença de puras
habilidades físicas entre os atletas raras vezes diz alguma coisa. É a qualidade
do compromisso que separa os bons dos grandes.
Compromisso é um componente importante do sucesso em qualquer campo.
Antes de atingir o apogeu, Dan Rather era uma lenda como o mais esforçado repórter
de televisão em Houston. Eles ainda falam de quando fez uma reportagem
pendurado numa árvore, enquanto um furacão rugia em direção à costa do Texas.
Ouvi, outro dia, alguém falar sobre Michael Jackson, e dizer que ele era um milagre
surgido da noite para o dia. Milagre da noite para o dia? Michael Jackson tem
grande talento? Certo, ele tem. Ele trabalhou seu talento desde os cinco anos de
idade. Tem dado espetáculos desde então, praticando seu canto, aperfeiçoando
sua dança, escrevendo suas canções. É claro que tinha algum talento natural. Ele
também cresceu num ambiente que o ajudou, desenvolveu sistemas de crença
que o estimularam, teve muitos modelos de sucesso disponíveis, teve uma família
que o guiou. Mas o pano de fundo era que ele queria pagar o preço. Gosto de usar
a expressão W.I.T. (What It Takes), isto é, o que for necessário. As pessoas bemsucedidas
estão a fim de fazer o que for necessário para ter sucesso (sem, claro,
prejudicar alguém). Isso, tanto quanto alguma outra coisa, que as distingue das
outras.
Existem mais crenças que favorecem a excelência? Claro que sim. Quanto
mais você pensa nelas, tanto melhor. Através deste livro, você deve ficar ciente de
distinções adicionais ou critérios que pode utilizar. Lembre-se, o sucesso deixa pistas.
Estude aqueles que são sucesso. Descubra as crenças-chave que têm e que
intensificam a habilidade para tomar medidas efetivas consistentemente e produzir
resultados relevantes. Essas sete crenças fizeram maravilhas para outros antes de
você, e acredito que possam fazer maravilhas por você, caso você puder comprometer-
se com elas firmemente.
Quase que posso ouvir alguns de vocês pensarem. Bem, isso é um tanto difícil.
E se você tiver crenças que não o apóiem? E se suas crenças forem negativas
e não positivas? Como mudamos as crenças? Mas você já deu o primeiro passo,
estar consciente. Você sabe o que quer. O segundo passo é ação, aprendendo a
controlar suas representações internas e crenças, aprendendo como dirigir seu cérebro.
Assim, começamos a juntar pedaços que, acredito, levem à excelência. Começamos
com a idéia de que a informação é o bem dos reis, que mestres comunicadores
são aqueles que sabem o que querem e que tomam medidas efetivas, variando
seu comportamento até obterem resultados.
Avatar pua
Opqf
#978080 Sabe porque o sucesso é "para poucos"? Porque o grande segredo do sucesso é justamente o fracasso, Frantchescco. A pessoa para ser VERDADEIRAMENTE bem sucedida vai ter que fracassar muito para aprender com os erros e não cometer eles novamente. É, quando alcançar, esses sucessos serão duradouros.

Por isso não é sempre bom se obter sucesso "logo de cara". Afinal, o que vem fácil, também vai fácil.