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J[o]cker

Veterano - nível 9

#927194 Dá um jeito nisso, uma hora ou outra vocês irão tocar no assunto de novo, pois a religião dela irá incomodá-la novamente.
Pode até ser passageiro, mas lembre que vocês ainda irão discutir isso novamente.

Minha opinião no caso de vir a discussão novamente, é você dar um ultimato nela, dizendo para ela resolver isso da religião dela, pois ai o pau vai comer, ou é a Religião dela falando que ela vai se casar com outro e bla bla bla ou é você!

Portanto, esteja bem preparado para o momento da discussão, pois ele virá, pois é jovem, algumas religiões foram feitas para separar as pessoas das outras.

Uma bela frase para sua situação, você pode até refletir!

'' Não acredito em destino, porque eu não gosto da ideia de não poder controlar minha vida. ''
- Matrix.


Bom diálogo com sua namorada, agora é com você!

Jocker
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The Potents - MEMBRO EXCLUSIVO
#927202 Cara, eu sou espírita, e posso te dizer que "isso non ecxiste"!

Qualquer encontro que possa ter sido planejado antes da reencarnação simplesmente acontece, e as pessoas (ou almas) meio que se reconhecem e sentem que algo vem "de outras épocas", parece que se conhecem de longa data, sejam espíritas ou não. É um magnetismo indescritível, assim como também ocorrem antagonismos, ou seja, algumas pessoas simplesmente não batem conosco, mesmo que pouco as conheçamos. É uma reminiscência, parecendo meio como um instinto. É inerente do ser humano, independente da crença, ou mesmo de ter uma.

Sobre trabalhos e coisas do tipo, se ela for espírita de fato, e só existe um tipo de espírita, isso não faz parte do kardecismo. As demais religiões que se dizem espíritas na verdade são espiritualistas, como bem definiu Allan Kardec. O entendimento é meio complicado à primeira vista, mas muito simples quando se lê o que ele escreveu, o que não vem ao caso aqui e agora. Outro ponto que foi esclarecido então. Não estou dizendo que um é pior e o outro melhor, mas sim que algumas definições são usadas erroneamente.

Analisando agora a garota pela ótica dos relacionamentos, eu acredito que ela use da "mística" que envolve o nome espírita para implantar um joguinho cruel de dúvidas e incertezas nas cabeças de seus namorados, fazendo-os esforçarem-se cada vez mais para tentarem vencer o destino, o karma, o "está escrito", e ainda justificar um pé na bunda deles quando já estiver de saco cheio, afinal, "não era pra ser mesmo".

Meu querido, o propósito principal da nossa existência é melhorar-nos enquanto almas. Alguns acontecimentos importantes podem ter sido planejados antecipadamente, como doenças e mesmo alguns encontros com outras almas, mas também temos o livre-arbítrio que nos permite escolher se queremos trilhar alguns caminhos ou não. Portanto, se ela for uma estudiosa de sua religião, sabe que, neste caso, ela é livre para fazer sua escolha.

O meu conselho é que deixe o lado religioso de lado e observe-a sob um olhar frio e analítico, como Nessahan Alita nos ensina em seus livros. O que passar disso, nessa situação, é manipulação por parte dela.

Forte abraço! :ae
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Criador do tópico

-Deadmau5-

Veterano - nível 2

#927203
Dr. Cafajeste escreveu:Saudações Deadmau5

Parceiro sobre a questão do "destino" independente de qualquer coisa ou opção religiosa, só existirá duas situações, quais sejam:

1) Pessoas que acreditam: Que nada na vida acontece por um acaso, tudo já estava predestinado para acontecer e que o que tiver que acontecer, simplesmente acontecerá inevitavelmente. É o caso da sua namorada! para lidar com pessoas assim você deve usar a PNL e interagir na mesma linha de raciocínio da pessoa, nunca contrarie ou tente persuadi-la a mudar de ideia.

Como ela disse que o destino é se casar com outro, uma saída de mestre seria você falar assim "já que o destino quer assim (que você case com outro), entretanto também quis que estivéssemos juntos agora como estamos, sendo assim vou fazer valer a pena cada momento e te fazer tão feliz agora que se o outro destino de concretizar você irá sentir saudades de todos nossos momentos marcantes que passamos juntos e irá QUERER VOLTAR NO TEMPO e viver esse momento de agora"

2) Pessoas que não acreditam: São pessoas que vivem o momento, gostam de se arriscar e de aventuras. É como naquela canção de Renato Russo "pais e filhos" tem que usar a P.N.L para interagir na linha de raciocínio de que "para que deixar para amanhã o que se pode fazer hoje, afinal o amanhã é apenas uma promessa que um dia não será cumprida"

Espero ter ajudado,

Grande abraço

Dr. Cafa



Dr. Caja, com certeza sua resposta esclareceu algumas dúvidas e colocou essa rotina de pnl na minha manga. Vou usar ela assim que for necessário. Fico muito agradecido mesmo!

Abraços!


Xamã escreveu:Fala Deadmau5!

Cara, eu já tive uma namorada assim, fiquei 2 anos com ela.


No começo, ela me falava que era espirita , ai quando começamos a ficar firme ela me disse que era umbandista e que não me contou antes por causa da fama da religião e etc.

Resumo da história : ela era ligada nessas coisas de "visões" também... por mais que eu tentasse fazer de tudo, a menina sempre achava que não estava bom que eu não a amava e bla bla bla, fiquei nessa por 2 anos porque a hb fazia uns jogos emocionais nervosos.

Eu achei que vc foi bem no shit test mas conselho de irmão : se ela começar com esse papo de novo / ficar estranha no nada... corta pela raiz, senão isso vai ficar perseguindo o "relacionamento" de vcs pra sempre e essa neura dela vai te afetar saca?

Fica esperto!


:legal



Opa, Xamã! Pois então, acredito que ela não tenha envolvimento... Só espírita mesmo. Essa foi a primeira vez que isso "afetou" de certa forma nosso relacionamento, acho que ela tentou me abalar ou testar de certa forma. Sem dúvidas. Frieza eu retribuo com frieza. Já deixei claro que se voltar a se repetir, ela pode seguir as "visões" dela.

Agradecido,

Abraço!

Cuequinha escreveu:Cara... na boa... ela mesma ta se iludindo com esses papos de que vai ficar com o outro... o problema disso é que ela pode achar que ama verdadeiramente ele, e voce, ela ama tambem, mas "de um jeito diferente" manja?

Acho zuado isso... sei la... a escolha é sua... mas depois de umas dessas, com certeza o MEU relacionamento com a minha mulher não seria igual...

Abraços,
Cuequinha


E aí Cuequinha! Sim, eu também concordo contigo... mas respeito as crenças dela. Por mais que não concorde com algumas coisas, acho que é direito dela. Com a ajuda de todas as respostas anteriores eu vou investigar esse sentimento por esse rapaz. Pois se houver qualquer faísca de amor ou paixão por ele, não faz sentido eu levar esse namoro adiante.

Assim como você, também mudou a forma de me relacionar com ela. Eu não fui reativo, mas mudou sim.

Grande abraço!

J[o]cker escreveu:Dá um jeito nisso, uma hora ou outra vocês irão tocar no assunto de novo, pois a religião dela irá incomodá-la novamente.
Pode até ser passageiro, mas lembre que vocês ainda irão discutir isso novamente.

Minha opinião no caso de vir a discussão novamente, é você dar um ultimato nela, dizendo para ela resolver isso da religião dela, pois ai o pau vai comer, ou é a Religião dela falando que ela vai se casar com outro e bla bla bla ou é você!

Portanto, esteja bem preparado para o momento da discussão, pois ele virá, pois é jovem, algumas religiões foram feitas para separar as pessoas das outras.

Uma bela frase para sua situação, você pode até refletir!

'' Não acredito em destino, porque eu não gosto da ideia de não poder controlar minha vida. ''
- Matrix.


Bom diálogo com sua namorada, agora é com você!

Jocker


Jocker! Estou aguardando esse momento e estou me preparando. Eu também tou com a consciência que cedo ou tarde irei novamente ter essa conversa. Deixei sempre claro meus princípios com ela, se voltar a se repetir... Vida que segue. Não vou me preocupar muito com isso.

Sou fã de uma frase de Thoreau:

"Antes que amor, que dinheiro, que fama, conceda-me a verdade."

Obrigado pela resposta e por compartilhar experiências.

Abraço!
MindSet

Veterano - nível 9

#927214 Eu não sei o que é realmente o melhor a fazer-se nessa situação, por isso vou apenas dizer aquilo que eu faria se fosse comigo que isso acontecesse. Se isso me acontecesse eu simplesmente lhe perguntaria se ela acreditava de facto que era o destino dela ficar com o outro. Se ela disse-se que sim eu na maior das calmas terminava a relação e diria para ela ir a traz do seu destino.

Mas lá está, a hb é sua. Faça o que achar melhor.