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Pua - MEMBRO EXCLUSIVO
#518756 A meta existencial masculina é acasalar, fecundar e garantir a transmissão da herança genética contra machos rivais. A meta existencial
feminina é a criação da prole, a qual passa diretamente pela formação dafamília. Para nós o sexo é fim e para elas é meio pois o fim é a criação dos filhotes. Em outras palavras: o amor feminino é destinado aos filhos e não aos machos. Nietzsche afirma que a meta das mulheres é a gravidez:

"Na mulher tudo é um enigma e tudo tem uma só solução: chama-se gravidez.
Para a mulher o homem não passa de um meio. O fim é sempre o filho. Mas o que é a mulher para o homem?
O homem verdadeiramente homem quer duas coisas: perigo e jogo.


Por isso quer a mulher que é o brinquedo mais perigoso.
O homem deve ser educado para a guerra e a mulher para o prazer do guerreiro.


Todo o resto é loucura.


O guerreiro não gosta de frutos doces demais. Por isso ama a mulher. A mulher mais doce é sempre amarga."
(NIETZSCHE, 1884-1885/1985)

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Querem o melhor macho do bando, o melhor reprodutor e protetor: o vencedor, o rico, o famoso, o destacado em relação aos outros machos.


Nesse aspecto, não diferem das macacas, eqüinas selvagens e outras fêmeas. Assim como entre certos bandos de mamíferos e aves os machos líderes são preferidos pelas fêmeas para o acasalamento e os machos de segunda categoria são rejeitados, entre os grupos humanos os mais destacados são os mais desejados. Os galãs, artistas, ídolos etc. são perseguidos e adorados por serem destacados e não pelo que são em si mesmos.

Por isso, se você, quiser chamar a atenção de alguma que te ignora, deve ser diferente dos imbecis. Em primeiro lugar, não deve fazer o que todos fazem: perseguílas, tentar chamar a atenção, falar muito, falar alto, fazer gracinhas, apressar-se em agradar, assediar, pressionar etc. Aprenda a impressionar sem fazer barulho e nem esforço, como se não quisesse fazê-lo.

Seja mais temível do que amável. Impressione-a sem alarde, por caminhos contrários àqueles que todos trilham. Aproxime-se sem medo mas com indiferença, olhe fixamente nos olhos para atemorizar e em seguida dê alguma ordem protetora, ignore partes interessantes do corpo à mostra, discorde, ataque seus pontos de vista equivocados, espante-a, “horrorize-a” com seus argumentos sólidos, escandalize-a, deixe-a emocionalmente indefesa e surpreenda protegendo com indiferença. Não tema a aproximação e nem a perda. Arrisque-se. Saiba dosar a exposição à perda com maestria. Amarre-a, faça com que pense continuamente em você. Habite seus pensamentos e suas lembranças como um fantasma, como ela faz com você. Não tente atravessar as barreiras pelos caminhos que todos tentam, penetre a fortaleza pelas passagens que estão desguarnecidas por não serem notadas pelos idiotas. Saiba perceber o momento de se aproximar e de afastar, de mostrar desinteresse e interesse, de repudiar e acolher. Não se mecanize em um padrão como se fosse um robô.

Acima de tudo, esteja seguro e ame a si mesmo.

A loucura feminina é a superioridade do macho em todos os sentidos e campos possíveis. São atraídas por sinais de superioridade: altura,
inteligência, dinheiro etc. mas principalmente por indiferença, determinação e segurança. Rejeitam sinais de inferioridade e fraqueza: baixa estatura, pobreza, burrice, sentimentalismo, romantismo, submissão, assédio, bajulação, adoração, dúvida, vacilação, insegurança etc.

Amam a superioridade: as operárias desejam o dono da empresa, as pacientes desejam o médico, as alunas desejam o professor, as fãs desejam o artista, as baixas desejam os altos e as altas desejam os mais altos ainda! As alemãs desejavam Hitler e as russas, Stalin (ALBERONI, 1986/sem data). Quanto maior for a distância, maior será o desejo, o que explica os gritos histéricos e desmaios de mulheres em shows. Os “inferiores” são rejeitados. A superioridade é definida pelo contexto social.

Não cuidarão de preservar o macho ao seu lado caso se sintam seguras. Apenas o farão antes de conquistá-lo ou sob a ameaça real de
perdê-lo. Somente entregam seus tesouros em situações extremas. O amor que oferecem em situações normais é um lixo.



As traições femininas principiam quase sempre pelo sentimento como algo “sem maldade” e não pelo desejo carnal, o qual é para elas complemento e não ingrediente central do amor. Por tal razão, é muito fácil para elas se defenderem quando as apanhamos em condutas suspeitas dizendo coisas do tipo: "Você é maldoso, a maldade só existe em sua cabeça etc." Costumam camuflar seus casos ou flertes nas amizades e até unir ambos, motivo pelo qual devemos estar atentos e desconfiar de gentilezas, admirações, cuidados e atenções que elas dão a certos homens que escolhem.


Há uma personalidade específica, um tipo especial de homem que as mulheres assediam: o cafajeste, aquele que se aprimorou na arte de representar o apaixonamento para convencer e que, ao mesmo tempo, nada sente. Se o amor for real, será desinteressante. O cafajeste não se apaixona e ao mesmo tempo encarna a fantasia feminina. Transmite a falsa impressão de ser compreensivo por não se importar com o que sua parceira faz ou com quem anda, já que possui muitas outras e não quer compromisso. A procura somente para o sexo e a esquece por um longo tempo em seguida, fazendo-a oscilar entre a esperança e o desespero. Não a bajula, não é pegajoso. É distante e misterioso, já que precisa ocultar sua vida, suas intenções e o que faz. Tem todos os ingredientes de um amante perfeito e mau-caráter, infelizmente.



Já os homens ricos são preferidos porque são poucos e não exatamente porque são ricos. Há esposas ricas que possuem amantes pobres.
Além do poder, as fêmeas querem o destaque e a força emocional do amante. Querem falar de baixo para cima, olhando para o alto. É por isto que você será desprezado se for menor do que sua parceira em algum sentido. Seja maior e protetor, porém distante.

As posses materiais, a superioridade física ou qualquer outro atributo que a sociedade convencionou ser indicador de status elevado conferem segurança e tornam o macho atraente. Entretanto, não são os atributos sociais em si o fator de atração mas sim a segurança que proporcionam a quem os porta.


Uma característica comum aos machos superiores, que dominam suas fêmeas, é a capacidade de liderar a relação e a iniciativa de tomar decisões acertadas. Os machos inferiores costumam transmitir debilidade ao consultarem-nas excessivamente. São orientados pela equivocada idéia de que o amor virá sob a forma de agradecimento por terem sido bons, prestativos, submissos etc. Acreditam que o amor seja reconhecimento, retribuição. Pobres infelizes... O desejo feminino é duplo: para o sexo ardente e selvagem são escolhidos os cafajestes insensíveis, promíscuos, maus e cruéis; para o casamento são procurados os bons, fiéis, honestos e trabalhadores. Logo, a melhor parte muitas vezes é destinada aos que não prestam e a pior é destinada aos politicamente corretos.

Movidas pelo desejo inconsciente de manter o maior número possível de machos desejando-as, para criar um clã matriarcal, as fêmeas elaboram sofisticadas estratégias psicológicas para se exporem ao desejo masculino sem serem responsabilizadas. A grosso modo, podemos dividir os machos procurados em dois tipos: o provedor e o amante. Lutam incessantemente para submeter a todos e quando se deparam com um que não se submete, este se torna um grande problema emocional. Os que se submetem servem para serem provedores, maridos, e os que não se submetem servem para serem amantes, recebendo carinho, amor e sexo de boa qualidade.



A auto-estima de muitas mulheres é definida pela quantidade de machos que a desejam e perseguem. Necessitam sentirem-se desejadas.


(ALBERONI, 1986; NIETZSCHE, 1884-1885/1985),


- Nessahan Alita; Como lidar com as mulheres.