- 12 Jan 2018, 16:30
#1067917
Grande Fellipe, li seus dois artigos e te acho um dos caras mais fodas desse fórum atualmente e com um conhecimento imenso. Todos sabemos que um término e difícil seja quem for mas é em momentos como esses que mais evoluímos e mesmo achando que sabemos de tudo ainda temos coisas a aprender. Tenho uma pergunta: você já tinha percebido que ela estava estranha ultimamente? ou foi do nada. Valeu e bola pra frente brother. Sucesso aí!
- 13 Jan 2018, 13:03
#1067966
@usery
No início do ano tinha conversado com um amigo meu sobre isso e dito que estava sentindo que iriamos terminar. Não tinha nada de errado na relação. Não quero falar demais então: Meus amigos dizem que eu tenho um radar para o que vai acontecer.
No início do ano tinha conversado com um amigo meu sobre isso e dito que estava sentindo que iriamos terminar. Não tinha nada de errado na relação. Não quero falar demais então: Meus amigos dizem que eu tenho um radar para o que vai acontecer.
- 13 Jan 2018, 14:44
#1067973
e por falar em casamento ...
Já dizia o filósofo Nietzsche : '' Não é a falta de amor,mas a falta de amizade que faz os casamentos infelizes''
Já dizia o filósofo Nietzsche : '' Não é a falta de amor,mas a falta de amizade que faz os casamentos infelizes''
- 15 Jan 2018, 03:29
#1068129
Muito obrigado por estender e desdobrar o assunto, Fellipe. Vou aproveitar e discorrer um pouco a respeito contando um pouco sobre minha experiência.
Manter o desejo aceso num casamento ou numa relação muito longa não é tarefa das mais fáceis, principalmente porque sua companheira já conhece tudo sobre você: virtudes, fraquezas, quando está mentindo, quando está falando a verdade, sendo capaz até de adivinhar que trejeitos você usará numa determinada resposta que ela já sabe de antemão qual será.
Apesar de, teoricamente, o sexo estar mais acessível num casal formado por já haver muito conforto e cumplicidade, quando este está brigado fica muito complicado pensar num argumento ou numa solução para encerrar a "crise" e voltarem a transar. É como se, de repente, aquela pessoa tivesse se tornado uma estranha, e tocá-la ou mesmo dirigir-lhe a palavra, algo tão simples outrora, soa como uma coisa muito estranha, invasiva, ofensiva.
Não existem fórmulas, portanto, como o MM, para você reconquistar a mulher que sabe o que é e o que não é congruente com você. Não é fácil impressioná-la enchendo-se de DVSs, e os Negs podem ainda piorar o que já está difícil. A escalação de kino, como já disse, torna-se uma invasão, quase um atentado ao pudor, pois a pessoa está realmente refratária à você.
No entanto, quantas vezes em que não encontrávamos lugar para encaixar algo lógico, as coisas pareciam se resolver de uma maneira extremamente simples e sem que nenhuma palavra ou gesto fossem emitidos por qualquer uma das partes? Quantas vezes o simples silêncio e respeito ao espaço do outro colocaram fim a longos dias de recusa em conviver-se? E quantas dessas vezes terminamos na cama, num sexo ensandecido, sem pensarmos em qualquer técnica, apenas permitindo-nos ser simplesmente homem e mulher?
A relação duradoura tem dessas coisas, e o ingrediente que mantém o casal e a chama acesa, mesmo com tantos contratempos, chama-se ADMIRAÇÃO. E a admiração só é conquistada quando a pessoa tem uma conduta reta. Isso, claro, em se falando de pessoas de boa índole que cultivam esse tipo de valor. Pode ser diferente com outros casais.
A admiração não depende do quanto você é capaz de impressionar, pois isso é algo complicado depois de tanto tempo, mas está intimamente ligada à pessoa que ela tem certeza que você é!
E ainda que o tesão não arda como nos tempos de namoro, a mulher escolhe se entregar e se submeter ao macho em quem sabe que pode confiar e contar.
A longo prazo, portanto, você não seduz porque impressionou, mas porque cativou, se é que é o termo certo a se dizer.
Manter o desejo aceso num casamento ou numa relação muito longa não é tarefa das mais fáceis, principalmente porque sua companheira já conhece tudo sobre você: virtudes, fraquezas, quando está mentindo, quando está falando a verdade, sendo capaz até de adivinhar que trejeitos você usará numa determinada resposta que ela já sabe de antemão qual será.
Apesar de, teoricamente, o sexo estar mais acessível num casal formado por já haver muito conforto e cumplicidade, quando este está brigado fica muito complicado pensar num argumento ou numa solução para encerrar a "crise" e voltarem a transar. É como se, de repente, aquela pessoa tivesse se tornado uma estranha, e tocá-la ou mesmo dirigir-lhe a palavra, algo tão simples outrora, soa como uma coisa muito estranha, invasiva, ofensiva.
Não existem fórmulas, portanto, como o MM, para você reconquistar a mulher que sabe o que é e o que não é congruente com você. Não é fácil impressioná-la enchendo-se de DVSs, e os Negs podem ainda piorar o que já está difícil. A escalação de kino, como já disse, torna-se uma invasão, quase um atentado ao pudor, pois a pessoa está realmente refratária à você.
No entanto, quantas vezes em que não encontrávamos lugar para encaixar algo lógico, as coisas pareciam se resolver de uma maneira extremamente simples e sem que nenhuma palavra ou gesto fossem emitidos por qualquer uma das partes? Quantas vezes o simples silêncio e respeito ao espaço do outro colocaram fim a longos dias de recusa em conviver-se? E quantas dessas vezes terminamos na cama, num sexo ensandecido, sem pensarmos em qualquer técnica, apenas permitindo-nos ser simplesmente homem e mulher?
A relação duradoura tem dessas coisas, e o ingrediente que mantém o casal e a chama acesa, mesmo com tantos contratempos, chama-se ADMIRAÇÃO. E a admiração só é conquistada quando a pessoa tem uma conduta reta. Isso, claro, em se falando de pessoas de boa índole que cultivam esse tipo de valor. Pode ser diferente com outros casais.
A admiração não depende do quanto você é capaz de impressionar, pois isso é algo complicado depois de tanto tempo, mas está intimamente ligada à pessoa que ela tem certeza que você é!
E ainda que o tesão não arda como nos tempos de namoro, a mulher escolhe se entregar e se submeter ao macho em quem sabe que pode confiar e contar.
A longo prazo, portanto, você não seduz porque impressionou, mas porque cativou, se é que é o termo certo a se dizer.