- 31 Mai 2025, 21:54
#1113099
“Seja você... de verdade.”
Boa noite, rapaziada.
Hoje quero compartilhar algo simples, mas que pode virar a chave do seu jogo de uma vez por todas:
Quando estiver diante de uma mulher — numa abordagem ou numa conversa — comece a colocar pra fora quem você realmente é.
Fale como se estivesse pensando alto. Sem filtro. Mesmo que soe estranho. Mesmo que fuja do padrão. Mas sem pedir desculpas por isso.
É como se sua presença dissesse: "É isso que eu quero. Esse sou eu. Te achei interessante. Quero te beijar. E até o fim dessa conversa... isso vai acontecer."
Tudo com uma naturalidade absurda. Como se fosse mais fácil do que beber água. Porque quando você age assim, transmite uma coisa rara: a sensação de que já está acostumado com mulheres. Com beleza. Com tensão.
E se ela recusar? Você respeita. Mas, internamente, pensa: “ela perdeu.” Porque você não foi até lá buscando aceitação, você foi oferecendo quem você é.
Quando você atinge esse nível de autenticidade natural, o jogo muda. Você sai da caixa das técnicas e entra no campo de quem é real. Algumas vão gostar. Outras não. E tudo bem.
Esse é o único ponto que você precisa aceitar com maturidade: a rejeição. Se isso te trava, resolve. Faz terapia, se precisar. Mas não arraste esse peso contigo.
Quando éramos crianças, muitos de nós aprendemos a esmagar nossa autenticidade em troca de aprovação. Queríamos o carinho dos pais, o amor deles, o sentimento de pertencimento.
O problema? É que crescemos... e continuamos nos traindo pra agradar os outros. Pra pertencer. Pra ser aceito.
E é aí que mora o segredo: Voltar a ser quem você realmente é.
Com falhas. Com defeitos. Mas com verdade no olhar, entusiasmo no corpo, e desejo genuíno pulsando na fala.
A mulher sente isso. E quando ela sente… o jogo deixa de ser tática. E vira conexão real.
Simples assim.
By Marcelo S
Boa noite, rapaziada.
Hoje quero compartilhar algo simples, mas que pode virar a chave do seu jogo de uma vez por todas:
Quando estiver diante de uma mulher — numa abordagem ou numa conversa — comece a colocar pra fora quem você realmente é.
Fale como se estivesse pensando alto. Sem filtro. Mesmo que soe estranho. Mesmo que fuja do padrão. Mas sem pedir desculpas por isso.
É como se sua presença dissesse: "É isso que eu quero. Esse sou eu. Te achei interessante. Quero te beijar. E até o fim dessa conversa... isso vai acontecer."
Tudo com uma naturalidade absurda. Como se fosse mais fácil do que beber água. Porque quando você age assim, transmite uma coisa rara: a sensação de que já está acostumado com mulheres. Com beleza. Com tensão.
E se ela recusar? Você respeita. Mas, internamente, pensa: “ela perdeu.” Porque você não foi até lá buscando aceitação, você foi oferecendo quem você é.
Quando você atinge esse nível de autenticidade natural, o jogo muda. Você sai da caixa das técnicas e entra no campo de quem é real. Algumas vão gostar. Outras não. E tudo bem.
Esse é o único ponto que você precisa aceitar com maturidade: a rejeição. Se isso te trava, resolve. Faz terapia, se precisar. Mas não arraste esse peso contigo.
Quando éramos crianças, muitos de nós aprendemos a esmagar nossa autenticidade em troca de aprovação. Queríamos o carinho dos pais, o amor deles, o sentimento de pertencimento.
O problema? É que crescemos... e continuamos nos traindo pra agradar os outros. Pra pertencer. Pra ser aceito.
E é aí que mora o segredo: Voltar a ser quem você realmente é.
Com falhas. Com defeitos. Mas com verdade no olhar, entusiasmo no corpo, e desejo genuíno pulsando na fala.
A mulher sente isso. E quando ela sente… o jogo deixa de ser tática. E vira conexão real.
Simples assim.
By Marcelo S